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Gaza entre a ira e a angústia contra Israel e Hamas pela morte de família em bombardeio
Várias mulheres palestinas choravam neste sábado (27) enquanto velavam uma família morta em um ataque israelense na Cidade de Gaza, expressando sua raiva tanto contra Israel quanto contra o Hamas pelo derramamento de sangue que assola a cidade.
Cinco membros da família Bakr morreram durante a noite no ataque ao campo de refugiados de Al Shati, na Cidade de Gaza, onde as forças israelenses intensificam sua ofensiva terrestre e aérea.
"O que está acontecendo são massacres, massacres condenados internacionalmente", disse Umm Khalel, que sobreviveu quando a casa da família foi atingida.
Imagens da AFP mostraram mulheres com abayas pretas chorando inconsoláveis, uma delas abraçando fortemente o pequeno corpo de seu filho contra o peito.
"O que o mundo quer de nós? O que (o primeiro-ministro israelense Benjamin) Netanyahu quer? O que o Hamas quer?", lamentou Salwa Subhi Bakr.
Os corpos, envoltos em sudários brancos, alguns manchados de sangue, foram depois levados para o enterro.
Salwa, deslocada pela guerra que já dura quase dois anos, disse que as famílias não têm nenhum lugar seguro para onde fugir.
"Nos dizem para irmos para lá, depois para voltarmos aqui. De onde tiramos dinheiro para caminhões? As pessoas estão nas ruas, espalhadas por todo o sul. Para onde devemos ir? Encontrem uma solução para nós", pediu.
Desde que lançou sua ofensiva aérea sobre a Cidade de Gaza no final do mês passado, seguida de uma ofensiva terrestre, o exército israelense ordenou repetidamente aos palestinos para se dirigirem ao sul.
Cerca de 700.000 pessoas já fugiram desde então, segundo o exército israelense.
- Terminar o trabalho -
Ao mesmo tempo, Israel continuou atacando outras partes da Faixa de Gaza, lar de mais de dois milhões de pessoas, a maioria das quais foi deslocada pelo menos uma vez desde que começou a guerra.
Neste sábado, a Defesa Civil de Gaza —uma força de resgate que opera sob a autoridade do Hamas— informou que o fogo israelense matou pelo menos 23 pessoas em todo o território.
As restrições aos meios de comunicação em Gaza e a dificuldade de acessar muitas áreas impedem que a AFP verifique de maneira independente os balanços ou os detalhes fornecidos pela Defesa Civil ou pelo exército israelense.
Imagens da AFP no pátio de um hospital no centro de Gaza neste sábado mostraram vários corpos em sudários brancos, vítimas de um ataque no campo de refugiados de Nuseirat.
Montes de blocos de concreto e buracos abertos marcavam o local do impacto que destruiu um prédio no campo.
Grupos de homens e crianças reviravam os escombros, resgatando o que podiam.
Na sexta-feira, Netanyahu prometeu em seu discurso na Assembleia Geral da ONU "terminar o trabalho" contra o Hamas, apesar da condenação internacional generalizada da ofensiva intensificada.
A guerra em Gaza estourou depois que milicianos palestinos liderados pelo Hamas atacaram Israel em 7 de outubro de 2023.
Os combatentes mataram 1.219 pessoas do lado israelense, na maioria civis, segundo um levantamento da AFP baseado em cifras oficiais israelenses.
A ofensiva militar de retaliação de Israel matou desde então pelo menos 65.926 pessoas, também na maioria civis, segundo o Ministério da Saúde de Gaza —território governado pelo Hamas—, números que a ONU considera confiáveis.
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S.Caetano--PC