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Habitantes de Gaza celebram com euforia anúncio de acordo para encerrar a guerra
Com gritos de alegria, aplausos e danças, os palestinos do sul de Gaza receberam com euforia o anúncio de um acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, para levar ao fim de uma guerra que deixou o território em ruínas.
Um grupo de mais de dez jovens celebrou entoando "Allahu akbar" — Alá é o maior — em frente ao hospital Nasser de Khan Yunis, pouco depois de ouvir a notícia.
"Agradecemos a Deus por este cessar-fogo, agradecemos pelo fim do derramamento de sangue", disse Abdelmajid Abedrabbo, um morador do sul de Gaza.
"Toda a Faixa de Gaza está alegre, todo o mundo árabe está contente com o cessar-fogo", adicionou, agradecendo também a "todos aqueles que nos apoiaram e desempenharam seu papel na hora de pôr fim ao derramamento de sangue".
Segundo Khaled al-Namnam, um deslocado no campo de Al Maghazi, no centro de Gaza, "é um sentimento estranho e indecifrável depois de dois anos de bombardeios, medo, terror e fome. É como se nascêssemos de novo", comentou o homem de 26 anos.
"Acordei esta manhã com essa linda notícia (...) todo mundo estava falando do fim da guerra, que entrará a ajuda humanitária e abrirão os postos fronteiriços. Sinto uma enorme alegria", declarou por telefone à AFP.
Israel e o movimento islamista palestino Hamas alcançaram nesta quinta-feira (9) um acordo para um cessar-fogo e a libertação dos reféns mantidos na Faixa.
O acordo deve ser oficializado ainda hoje na localidade egípcia de Sharm el-Sheikh, onde foram realizadas nos últimos dias as negociações indiretas entre Israel e Hamas, com a mediação de Estados Unidos, Egito e Catar.
- "Estamos felizes" -
Cerca de 20 reféns israelenses vivos detidos pelo Hamas desde seu ataque em 7 de outubro de 2023, que desencadeou o conflito, poderiam ser libertados nos próximos dias. Segundo uma fonte do movimento islamista, cerca de 2.000 prisioneiros palestinos seriam soltos em troca.
Enquanto isso, várias explosões foram registradas durante a noite no norte do território costeiro, e a Defesa Civil de Gaza relatou quatro mortes em bombardeios e disparos israelenses. Contatado pela AFP, o Exército não fez comentários até então.
O governo israelense de Benjamin Netanyahu deve aprovar o acordo na tarde desta quinta-feira, e destacou que somente a partir deste momento entrará em vigor.
O conflito, que completou dois anos na terça-feira, deixa uma Faixa de Gaza devastada pela campanha militar israelense, uma crise humanitária gigantesca e um saldo de mais de 67.000 mortos do lado palestino, de acordo com dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, que a ONU considera confiáveis.
O ataque do Hamas em solo israelense em 7 de outubro de 2023 resultou, por sua vez, em 1.219 mortos.
"Apesar de tantos feridos e tantas mortes, e da perda de entes queridos e familiares, hoje estamos felizes com o cessar-fogo", disse à AFP Ayman al-Najjar, em Khan Yunis.
"Perdi meus primos e vários amigos, e há uma semana, meu querido avô, que descanse em paz. Mas, apesar de tudo isso, hoje estamos felizes", afirmou.
O anúncio do cessar-fogo segue um plano de 20 pontos para Gaza, anunciado no final do mês passado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
"Graças a Deus, o presidente Trump anunciou que a guerra acabou. Estamos muito felizes", diz Wael Radwan.
P.Sousa--PC