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'Temos paz no Oriente Médio', declara Trump na cúpula sobre Gaza no Egito
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, proclamou nesta segunda-feira (13) a "paz no Oriente Médio" após assinar, junto com os líderes do Egito, Catar e Turquia, uma declaração como garantes do acordo para acabar com a guerra em Gaza.
Trump começou o dia com uma visita a Israel, onde elogiou o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em um discurso no parlamento antes de voar para o Egito para a cúpula sobre Gaza ao término de um "dia tremendo para o Oriente Médio".
Acabou o "longo e doloroso pesadelo" da guerra em Gaza, afirmou em Israel o presidente americano, autor de um plano de 20 pontos que possibilitou o cessar-fogo entre Israel e o Hamas e a troca de 20 reféns israelenses vivos por quase 2 mil prisioneiros palestinos em prisões israelenses.
Trump recebeu uma ovação de vários minutos no Parlamento israelense, em um dia de júbilo pela libertação dos últimos reféns israelenses vivos, capturados nos ataques do Hamas em 7 de outubro de 2023.
A notícia do retorno do reféns foi recebida com gritos de alegria e lágrimas na chamada Praça dos Reféns de Tel Aviv, onde milhares de pessoas se reuniram.
Houve também celebrações e abraços em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, e em Khan Younis, na Faixa de Gaza, quando chegaram os primeiros ônibus com os prisioneiros palestinos libertados, como estipulado no acordo de trégua.
Israel anunciou que já liberou 1.968 prisioneiros palestinos e o braço armado do Hamas, as Brigadas Izz al-Din al-Qassam, publicou nesta segunda-feira os nomes de quatro reféns falecidos cujos restos mortais prevê devolver a Israel ao longo do dia.
Depois, Trump viajou a Sharm el-Sheikh, onde copresidiu com o presidente do Egito, Abdul Fatah Khalil Al-Sisi, a cúpula sobre o futuro de Gaza, na qual participam líderes de cerca de 20 países.
- Trump, "o único" que podia pôr fim a esta guerra -
Durante uma entrevista com Sisi ao chegar a Sharm el-Sheikh, Trump destacou o papel de mediador do líder egípcio, que, junto com o Catar e os Estados Unidos, atuaram como intermediários.
"O general desempenhou um papel fundamental porque o Hamas respeita este país e respeita a autoridade do Egito", declarou Trump durante a reunião.
O mandatário egípcio, por sua vez, elogiou o presidente dos Estados Unidos e afirmou que "tinha certeza" de que Trump "era o único" que poderia pôr fim a esta guerra.
Ele acrescentou que seu país organizará uma conferência sobre a reconstrução de Gaza junto com os Estados Unidos e outros parceiros internacionais.
Em um discurso no Parlamento israelense, o presidente dos Estados Unidos celebrou o cessar-fogo como um "triunfo incrível" que não representa apenas o fim da guerra entre Israel e o Hamas, mas "o amanhecer histórico de um novo Oriente Médio".
Em seu discurso, Trump também instou os palestinos a "se afastarem para sempre do caminho do terrorismo e da violência".
Na concentração na Praça dos Reféns de Tel Aviv, Ronny Edry, um professor de 54 anos, disse: "É um dia lindo, que esperávamos havia dois anos".
Mas também mencionou "a tristeza por aqueles que não voltam e pelos quase 2 mil mortos da guerra" do lado israelense.
Em Gaza, o Ministério da Saúde, controlado pelo governo do Hamas, anunciou nesta segunda-feira que 67.869 pessoas haviam morrido na ofensiva lançada por Israel neste território palestino devido ao ataque de 2023.
Um primeiro grupo de sete reféns vivos foi entregue ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha pela manhã, seguido de outro de 13 pessoas.
- Trump se reúne com Mahmoud Abbas -
Nem Netanyahu nem o Hamas participaram da cúpula no Egito, mas o presidente da Autoridade Palestina, que administra parcialmente a Cisjordânia, Mahmoud Abbas, compareceu ao encontro e se reuniu com Trump.
A governança da Faixa de Gaza, devastada por dois anos de guerra, é uma das questões-chave pendentes.
Após a retirada gradual do Exército israelense, que controla 53% da Faixa, o plano dos Estados Unidos prevê uma fase posterior na qual o Hamas será excluído da administração de Gaza, território que governa desde 2007, e que também contempla o desarmamento do movimento islamista.
O plano estabelece que o governo será confiado a "um comitê palestino tecnocrático e apolítico" sob a supervisão e o controle de um novo órgão internacional de transição liderado por Trump.
Em Gaza, milhares de palestinos deslocados iniciaram sua jornada de volta para casa nos últimos dias, em meio a uma paisagem de ruínas.
Alguns caminhões com ajuda humanitária entraram no território, mas moradores de Khan Yunis, no sul, denunciaram saques por pessoas famintas.
A guerra em Gaza eclodiu após o ataque do Hamas em território israelense, que resultou na morte de 1.219 pessoas, a maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em dados oficiais israelenses.
A.F.Rosado--PC