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Hamas entrega restos de outros quatro reféns e tenta recuperar controle de Gaza
O Hamas entregou nesta terça-feira (14) os restos mortais de outros quatro reféns mortos em cativeiro, enquanto tenta restabelecer seu controle em Gaza, à espera de novas negociações sobre o plano promovido pelos Estados Unidos que busca excluí-lo do governo do território.
Os restos foram entregues à Cruz Vermelha em Gaza e posteriormente transferidos para Israel, informou o Exército israelense em um comunicado à imprensa.
"Quatro caixões de reféns falecidos (...) cruzaram a fronteira em direção ao Estado de Israel", indicou a força armada, acrescentando que os corpos foram transportados ao Instituto Nacional de Medicina Legal para identificação.
Com esses últimos restos, já são oito os reféns mortos em cativeiro que o Hamas entregou a Israel como parte de suas obrigações no âmbito do acordo de cessar-fogo em Gaza.
Na segunda-feira, o Hamas havia entregue outros quatro cadáveres — três israelenses e um jovem nepalês. Também libertou os 20 reféns vivos que ainda mantinha em cativeiro.
Por sua vez, Israel entregou os restos mortais de 45 palestinos, que foram levados a Khan Younis, anunciou na terça-feira o hospital Nasser dessa cidade do sul da Faixa. Na segunda-feira, havia libertado 1.968 prisioneiros palestinos.
Enquanto isso, no território palestino, o movimento islamista iniciou uma campanha de repressão para restabelecer seu controle nas áreas das quais o Exército israelense se retirou.
O grupo divulgou imagens em seu canal de televisão que mostram a execução de oito pessoas acusadas de serem "colaboradores" de Israel em plena rua, após a retirada do Exército israelense, depois de dois anos de guerra.
O vídeo, cuja autenticidade, data ou local não puderam ser confirmados de imediato pela AFP, mostra combatentes do Hamas executando na rua oito homens vendados, amarrados e ajoelhados.
Desde a entrada em vigor do cessar-fogo na sexta-feira, jornalistas da AFP observaram a presença de membros das forças de segurança do movimento islamista, encapuzados, em mercados e estradas de várias cidades da Faixa de Gaza.
— Explosões e prisões —
Várias testemunhas relataram nesta terça-feira intensos combates no bairro de Shujaiya, na Cidade de Gaza, nos quais, segundo elas, uma unidade afiliada ao Hamas enfrentava clãs e bandos armados, alguns supostamente apoiados por Israel.
"Durante muitas horas nesta manhã houve intensos confrontos entre as forças de segurança do Hamas e membros da família Hilles", disse à AFP Mohamed, um morador que preferiu não revelar seu nome completo.
"Ouvimos tiros intensos e explosões, e as forças de segurança prenderam alguns deles. Nós os apoiamos", afirmou.
Os combates ocorreram perto da chamada "Linha Amarela", atrás da qual as unidades israelenses continuam controlando aproximadamente metade do território.
Uma fonte de segurança palestina em Gaza declarou à AFP que o corpo de segurança do Hamas — uma unidade recentemente criada cujo nome se traduz como "Força de Dissuasão" — estava realizando "operações de campo para garantir a segurança e a estabilidade".
— Tropas israelenses abrem fogo —
Por outro lado, a Defesa Civil de Gaza, organização de resgate que opera sob a autoridade do Hamas, anunciou nesta terça-feira a morte de seis pessoas em dois incidentes envolvendo disparos israelenses.
O Exército israelense afirmou que atirou contra "suspeitos" que se aproximavam de suas forças após cruzarem a "Linha Amarela".
No outro caso, também afirmou ter disparado contra um grupo de civis que considerou uma "ameaça imediata" para as tropas.
O Hamas tem sido a facção palestina dominante em Gaza desde 2007, quando derrotou seu rival Fatah em confrontos armados.
— Trump diz que os EUA desarmarão o Hamas —
O plano para Gaza do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estabelece que os membros do Hamas que aceitarem "depôr as armas" serão anistiados.
O documento, apoiado na segunda-feira pelas potências mundiais em uma cúpula presidida por Trump no Egito, também prevê que o Hamas deixe o governo.
Trump advertiu nesta terça-feira a milícia de que, se não entregar as armas, será despojada de seu arsenal da mesma forma.
Para muitos palestinos que nesta terça-feira reconstruíam suas casas e suas vidas entre as ruínas, a presença dos milicianos do Hamas era tranquilizadora.
"Após o desdobramento da polícia, começamos a nos sentir seguros", afirmou Abu Fadi al Banna, de 34 anos, em Deir al Balah, no centro de Gaza.
"Eles começaram a organizar o tráfego e a limpar os mercados (...) nos sentimos protegidos dos bandidos e ladrões", declarou.
Hamdiya Shamiya, de 40 anos, foi obrigada a abandonar sua casa no norte do território palestino por causa dos combates e teve de buscar refúgio em Khan Younis.
"Graças a Deus a guerra finalmente acabou. Podemos respirar um pouco", afirmou.
burs-dc/jd/ser/hgs/pb/mvv/aa/am
A.P.Maia--PC