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Paquistão e Afeganistão acordam 'cessar-fogo imediato' em negociações no Catar
Paquistão e Afeganistão acordaram uma trégua "imediata" em conversas mediadas pelo Catar, informou neste domingo (19, data local) o Ministério das Relações Exteriores do emirado, depois que pelo menos dez pessoas morreram em bombardeios aéreos paquistaneses posteriores a um acordo anterior.
Cabul acusou Islamabad de violar um cessar-fogo de 48 horas que tinha encerrado brevemente quase uma semana de confrontos transfronteiriços, com dezenas de mortos em ambos os lados.
Fontes de segurança paquistanesas disseram que os ataques nas áreas da fronteira afegã tinham como alvo um grupo militante ligado ao movimento talibã paquistanês, em retaliação a um ataque contra tropas paramilitares paquistanesas.
Após as negociações realizadas neste sábado em Doha, mediadas por Catar e Turquia, "as duas partes acordaram um cessar-fogo e o estabelecimento de mecanismos de consolidação da paz e estabilidade duradouras entre os dois países", informou o Ministério das Relações Exteriores catari em comunicado.
As partes também entraram em acordo para realizar reuniões de acompanhamento nos próximos dias para garantir a manutenção do cessar-fogo e verificar sua implementação, acrescentou o governo do Catar.
Após participar das conversas em Doha, o Ministro da Defesa do Paquistão, Khawaja Asif, confirmou na rede social X que um acordo de cessar-fogo havia sido finalizado, e acrescentou que as partes se reuniriam novamente em Istambul, na Turquia, em 25 de outubro.
"O terrorismo em solo paquistanês oriundo do Afeganistão vai cessar imediatamente. Ambos os países vizinhos respeitarão a soberania um do outro", escreveu Asif no X.
Anteriormente, o Ministério das Relações Exteriores do Paquistão havia assinalado que as negociações em Doha visavam "acabar com o terrorismo transfronteiriço contra o Paquistão, proveniente do Afeganistão, e restaurar a paz e a estabilidade ao longo da fronteira".
A delegação de Islamabad também incluiu o chefe de inteligência, general Asim Malik, segundo a TV estatal. Já a contraparte afegã foi chefiada pelo titular de Defesa, Mohammad Yaqoob, informou o Ministério da Defesa do governo talibã na rede social X.
- 'Ainda estão com medo' -
Questões de segurança estão no centro das tensões, com o Paquistão acusando o Afeganistão de oferecer refúgio a milícias lideradas pelo Tehreek-e-Taliban Pakistan (TTP), o que Cabul rejeita.
A violência escalou em 11 de outubro, dias depois de Cabul ser sacudida por explosões durante uma visita sem precedentes do ministro das Relações Exteriores do governo talibã, Amir Muttaqi, à Índia, o grande rival do Paquistão.
Os talibãs lançaram então uma ofensiva ao longo de partes de sua fronteira sul com o Paquistão, provocando uma forte resposta de Islamabad.
Antes das negociações, um alto funcionário talibã disse à AFP que o Paquistão havia bombardeado três locais na província de Paktika na noite de sexta-feira, e alertou que Cabul retaliaria.
Um funcionário de um hospital em Paktika contou à AFP que dez civis, incluindo duas crianças, foram mortos e outros 12 ficaram feridos. Além disso, havia três jogadores de críquete entre os falecidos.
O porta-voz talibã Zabihullah Mujahid escreveu no X que suas forças receberam ordens de suspender as hostilidades "para manter a dignidade e a integridade de sua equipe de negociação".
Saadullah Torjan, uma autoridade em Spin Boldak, no sul do Afeganistão, afirmou que "a situação está voltando ao normal".
Contudo, ressaltou que "ainda há um estado de guerra e as pessoas estão com medo".
P.Queiroz--PC