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Ex-chefe do FBI pede anulação de caso motivado por 'ressentimento' de Trump
O ex-diretor do FBI, James Comey, solicitou nesta segunda-feira (20) que todas as acusações contra ele fossem anuladas, argumentando que são motivadas unicamente pelo "ressentimento pessoal" do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
Comey, de 64 anos e crítico ferrenho de Trump, considera que o caso contra si é "uma acusação vingativa e seletiva" que deveria ser anulada.
O ex-chefe do FBI declarou-se inocente em 8 de outubro das acusações de obstrução a uma comissão de investigação parlamentar e falso testemunho perante o Congresso. Ele pode ser condenado a até cinco anos de prisão caso seja considerado culpado.
Sua defesa indicou em um recurso apresentado nesta segunda-feira a um tribunal distrital da Virgínia que a acusação contra Comey é "um abuso atroz de poder do governo federal".
"A Constituição dos Estados Unidos concede aos indivíduos o direito de se expressarem contra o governo e, por sua vez, proíbe o governo de retaliar contra indivíduos por sua opinião", afirmou.
"O presidente Trump ordenou ao Departamento de Justiça que acusasse Comey por ressentimento pessoal e porque Comey criticou frequentemente o presidente por sua forma de governar", acrescentou.
O ex-chefe da polícia federal foi destituído por Trump em 2017, durante seu primeiro mandato, enquanto o FBI investigava uma possível interferência russa na campanha eleitoral de 2016, que levou o magnata ao poder. Desde então, Comey se tornou alvo de represálias do presidente.
Em setembro, o presidente dos Estados Unidos fez reclamações públicas à procuradora-geral Pam Bondi, surpreso pelo fato de que ainda não havia uma acusação contra Comey.
Depois, forçou a renúncia do promotor do distrito leste da Virgínia, Erik Siebert, criticando implicitamente sua falta de empenho neste caso. Trump rapidamente o substituiu por Lindsey Halligan, uma assessora da Casa Branca, apesar de ela não ter experiência na promotoria.
Halligan iniciou as ações legais que levaram à acusação de Comey em 25 de setembro, em relação a seu depoimento ao Senado em setembro de 2020.
Após processar com sucesso Trump, a ex-procuradora-geral de Nova York, Letitia James, foi acusada este mês de fraude bancária e falso testemunho a uma instituição financeira.
Outro crítico de Trump, seu ex-conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, foi acusado de 18 crimes na semana passada por manuseio de informações classificadas.
J.Oliveira--PC