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Trump diz que seu próprio Departamento de Justiça lhe deve indenização por danos
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comentou nesta terça-feira (21) as informações de que estaria buscando uma indenização financeira de seu próprio Departamento de Justiça, dizendo a jornalistas que seria "muito estranho" pagar para si mesmo.
O jornal The New York Times informou que advogados de Trump apresentaram uma ação contra o Departamento de Justiça no valor de aproximadamente 230 milhões de dólares (R$ 1,2 bilhão, na cotação atual), pedindo compensação por investigações federais conduzidas contra ele antes de se eleger à presidência pela segunda vez.
"Provavelmente me devem muito dinheiro. Se eu receber algum valor do nosso país, farei algo bom com ele, como doar para instituições de caridade ou para a Casa Branca", declarou Trump aos repórteres no Salão Oval.
"Essa decisão teria que passar pela minha mesa. E é muito estranho tomar uma decisão na qual eu tenho que pagar para mim mesmo... Mas fui muito prejudicado", acrescentou.
Mais adiante, o presidente afirmou não ter conhecimento exato dos valores.
Trump tem movido uma série de ações judiciais contra veículos de imprensa e outras organizações que, segundo ele, agiram com preconceito contra sua pessoa. Em alguns desses casos, conseguiu valores significativos.
Um porta-voz da equipe jurídica de Trump não confirmou diretamente a reportagem, mas disse à AFP que o presidente "continua lutando contra todas as caças às bruxas conduzidas pelos democratas".
Entre elas estava a investigação sobre o suposto conluio entre a campanha eleitoral de Trump em 2016 e a Rússia, disse o porta-voz.
No entanto, uma situação em que um presidente dos Estados Unidos busca compensação financeira do próprio governo que comanda "não tem precedentes na história americana", observou o New York Times, destacando os graves conflitos éticos envolvidos no caso.
Um dos ex-advogados de Trump, Todd Blanche, é agora o vice-procurador-geral dos Estados Unidos no Departamento de Justiça.
A pasta não quis comentar sobre o status das reivindicações judiciais, mas rejeitou sugestões de que haveria conflito de interesses envolvendo altos funcionários.
"Em qualquer circunstância, todos os funcionários do Departamento de Justiça seguem a orientação dos responsáveis pela ética profissional", afirmou o porta-voz da pasta, Chad Gilmartin, em comunicado enviado à AFP.
Trump foi alvo de várias investigações federais após sua primeira presidência, por suposto manuseio indevido de documentos confidenciais e tentativas de anular as eleições de 2020. Essas apurações foram encerradas depois de sua vitória eleitoral no ano passado.
O republicano, contudo, foi condenado por 34 acusações no estado de Nova York, relacionadas a pagamentos feitos para silenciar uma atriz pornô.
V.Fontes--PC