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Quatro mortos em Gaza após novos ataques israelenses
Quatro pessoas, incluindo uma criança de um ano, morreram nesta quinta-feira (20) em novos bombardeios israelenses no sul da Faixa de Gaza, em meio a acusações mútuas com o movimento islamista Hamas de violação da trégua em vigor desde outubro.
Na quarta-feira, Israel retomou seus ataques no território palestino, em um dos dias mais sangrentos desde o início do cessar-fogo alcançado após intensas pressões dos Estados Unidos.
A nova onda de violência deixou 31 mortos, segundo relatórios das autoridades locais confirmados pelos hospitais.
A retomada dos ataques aterroriza os habitantes. "Minha filha não parou de me perguntar a noite toda: a guerra vai voltar?", disse Lina Karaz, em Gaza, por telefone à AFP.
"Estamos preocupados (...) Esta noite, o barulho dos bombardeios e das explosões (...) foi aterrorizante. Quando este pesadelo vai acabar?", questionou.
Para Mohammed Hamdouna, um deslocado de 36 anos que vive em um acampamento na região de Khan Yunis (sul), "nada mudou concretamente" desde 10 de outubro, quando começou a trégua.
Os ataques em Gaza são precedidos por bombardeios israelenses no sul do Líbano, onde desde o ano passado prevalece uma trégua com o movimento islamista Hezbollah, aliado do Hamas.
O Exército israelense acusa o grupo libanês de se rearmar em violação do cessar-fogo em sua fronteira norte após mais de um ano de hostilidades e dois meses de guerra aberta que culminaram em novembro de 2024.
As autoridades libanesas também denuncia Israel de violar sua trégua ao continuar atacando regularmente seu território.
- "Nada incomum" -
Segundo a Defesa Civil de Gaza, três pessoas morreram na madrugada desta quinta-feira em um bombardeio ao leste de Khan Yunis, em uma área ainda sob controle israelense.
Consultada pela AFP, uma porta-voz militar de Israel confirmou o ataque, que tinha o objetivo de "desmantelar infraestruturas terroristas". "Não há nada de incomum nisso", defendeu.
O hospital Nasser, nesta cidade, confirmou o balanço e detalhou que os mortos, incluindo uma menina de um ano, eram todos da mesma família.
Outra pessoa morreu a leste de Khan Yunis em um ataque com drones, informaram os serviços de emergência do Ministério da Saúde de Gaza e o hospital Nasser.
O Exército de Israel afirmou que seus ataques na quarta-feira buscavam "alvos terrorista do Hamas", em resposta aos disparos "na direção da área onde [seus] soldados operam em Khan Yunis".
Estes incidentes não deixaram feridos, mas constituem "uma violação" do cessar-fogo, denunciaram os militares.
- "Escalada perigosa" -
O Hamas denunciou uma "escalada perigosa" e pediu aos Estados Unidos, país mediador, que "exerçam uma pressão imediata e séria para (obrigar Israel a) respeitar o cessar-fogo".
O Catar, outro mediador, condenou "firmemente os brutais ataques" que, em sua opinião, ameaçam o acordo de trégua.
Ao meio-dia (7h em Brasília) de quinta-feira, o Exército israelense não havia anunciado que voltaria a aplicar o cessar-fogo, como fez em episódios violentos anteriores que haviam minado a trégua desde 10 de outubro.
Os ataques israelenses mais mortais deixaram mais de 100 mortos em 29 de outubro, segundo a Defesa Civil e os dados coletados pela AFP em cinco hospitais.
A guerra eclodiu em 7 de outubro de 2023 com o ataque do Hamas contra o sul de Israel, que deixou 1.221 mortos, segundo uma contagem da AFP com base em dados oficiais.
A ofensiva de retaliação israelense sobre Gaza matou mais de 69.500 pessoas, de acordo com os números do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
J.Oliveira--PC