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Ataque com drones navais paralisa grande terminal de petróleo russo
Um dos maiores terminais de petróleo da Rússia interrompeu suas atividades, neste sábado (29), devido a um ataque com drones navais, antes de novos diálogos entre americanos e ucranianos para pôr fim à guerra na Ucrânia.
Esse novo encontro nos Estados Unidos foi ofuscado pela destituição do braço direito do presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, que deveria liderar a delegação, e pela troca de hostilidades entre os dois lados.
Neste sábado, parte da Ucrânia acordou sob uma chuva de drones e mísseis russos, que mataram três pessoas e causaram danos em vários edifícios de Kiev, segundo as autoridades.
As explosões noturnas mantiveram muitos moradores acordados durante a noite, verificaram jornalistas da AFP, e deixaram meio milhão de residências sem eletricidade na capital, informou o Ministério da Energia.
"Ouvimos uma explosão muito forte", contou Natalia Shkoda, de 43 anos. "Meu marido disse: 'Pode ter atingido nosso carro'. E quando fui lá fora, o vi em chamas", acrescentou.
O chefe da administração militar da cidade, Timur Tkachenko, denunciou o ocorrido como "uma tentativa por parte dos russos de pura e simplesmente aterrorizar a população civil".
Também neste sábado, drones navais atacaram um importante terminal petrolífero no porto russo de Novorossiysk, no sul do país e às margens do mar Negro.
O Consórcio do Oleoduto do Cáspio (CPC), proprietário do terminal que inclui grupos americanos como Chevron e ExxonMobil, denunciou a ação como "um ataque terrorista".
Como consequência, um dos pontos de atracação do terminal ficou inoperante e a empresa anunciou que as atividades serão retomadas "assim que as ameaças de drones forem eliminadas".
O oleoduto do CPC, que começa no Cazaquistão, é uma importante via de transporte para o petróleo cazaque e um dos maiores do mundo em termos de volume, pois gerencia cerca de 1% do fornecimento global.
A Ucrânia não fez comentários, nem reivindicou essa ação. Por outro lado, assumiu a responsabilidade pelos ataques contra dois petroleiros no mar Negro, que supostamente transportavam petróleo russo.
Os dois navios foram atingidos por explosões em frente à costa turca na sexta-feira à tarde, indicou o Ministério dos Transportes do país eurasiático. Um deles foi atacado novamente no sábado.
Uma fonte do serviço de segurança ucraniano SBU disse à AFP que "drones navais atacaram com sucesso as embarcações".
- Escândalo de corrupção -
As hostilidades contínuas entre os dois lados colocam em dúvida as possibilidades de sucesso do plano impulsionado pelos Estados Unidos para acabar com quase quatro anos de guerra.
Zelensky disse, neste sábado, que sua equipe negociadora estava viajando aos Estados Unidos para revisar essa proposta que inicialmente foi considerada muito favorável à Rússia.
Representantes americanos, ucranianos e europeus se reuniram na semana passada em Genebra para modificar o plano inicial, que incluía importantes concessões territoriais de Kiev e uma drástica redução de suas forças armadas.
A nova rodada de diálogos chega em um momento delicado para o governo de Zelensky, envolvido em um escândalo de corrupção, e para seu exército, que perde terreno na linha de frente.
Na sexta-feira, o presidente ucraniano demitiu seu influente chefe de gabinete, Andrii Yermak, depois que investigadores das unidades anticorrupção revistaram sua residência.
O caso está ligado, segundo deputados da oposição, a um escândalo de corrupção no setor de energia que levou neste mês a várias prisões e à queda de dois ministros.
Investigadores da agência anticorrupção apontam para um "sistema criminoso", orquestrado por um aliado do presidente, que permitiu desviar do setor energético 100 milhões de dólares (R$ 533 milhões, na cotação atual).
Zelensky impôs naquele momento sanções contra o suposto organizador, Timur Mindich, seu antigo sócio de negócios e considerado um amigo próximo.
Um deputado opositor assegurou que Yermak aparece nas gravações de alguns suspeitos, que lhe atribuem ordens para pressionar as estruturas anticorrupção.
Para o analista político Volodimir Fessenko, essa situação "enfraquece" a posição da Ucrânia nas negociações. A Rússia aproveitará "sem dúvida alguma" esse escândalo, afirmou.
bur-fv-ant-pop/thm/lpt/sag/avl/fp/ic/mvv
P.Mira--PC