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Canadá lança plano multibilionário para atrair mil pesquisadores
O Canadá lançou nesta terça-feira (9) um programa multibilionário para atrair mil pesquisadores de diversos setores, como parte de um esforço para captar cientistas que buscam deixar os Estados Unidos devido às políticas do presidente Donald Trump.
O governo destinará cerca de 1,7 bilhão de dólares canadenses (6,51 bilhões de reais) ao longo de 12 anos para a iniciativa, que busca promover a pesquisa em setores como inteligência artificial, medicina, engenharia, química e aeroespacial, entre outros.
As principais instituições canadenses, incluindo a maior rede hospitalar do país e a Universidade de Toronto, já haviam anunciado estratégias multibilionárias para recrutar especialistas cujo trabalho foi prejudicado pelos cortes de Trump na pesquisa científica.
Agora, o governo federal do Canadá se uniu a esse esforço no que chamou de "um dos maiores programas de recrutamento de seu tipo no mundo", segundo comunicado.
O plano não se dirige exclusivamente a pesquisadores radicados nos Estados Unidos afetados por Trump.
Os ministérios da Indústria e da Saúde afirmaram que o objetivo é "atrair e apoiar mais de 1.000 pesquisadores internacionais e expatriados de destaque", incluindo francófonos.
Mas, ao ser questionada pela AFP em entrevista coletiva nesta terça-feira se os cientistas americanos seriam alvo do recrutamento, a ministra da Indústria canadense, Mélanie Joly, respondeu que "alguns países estão dando as costas à liberdade acadêmica. Nós não faremos isso".
"Sabemos que muitas pessoas ao sul da fronteira estão levantando a mão e já demonstram interesse. Nossas universidades já começaram essas conversas", acrescentou.
Especialistas alertaram que as políticas de Trump podem provocar mudanças significativas na competição global para recrutar algumas das mentes mais brilhantes do mundo, competição que durante décadas foi dominada por universidades americanas apoiadas por forte financiamento federal.
Os cortes de financiamento promovidos por Trump afetaram diversos projetos de pesquisa, especialmente aqueles relacionados a mudanças climáticas ou a temas de diversidade, equidade e inclusão.
A União Europeia também tentou atrair pesquisadores americanos após anunciar, no início do ano, um pacote de incentivos de 500 milhões de euros (3,67 bilhões de reais) para transformar o bloco de 27 países em "um ímã para pesquisadores".
P.L.Madureira--PC