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ELN ordena confinamento de civis na Colômbia ante ameaças de Trump
A guerrilha colombiana Exército de Libertação Nacional (ELN) ordenou nesta sexta-feira (12) que civis em regiões sob o seu domínio fiquem confinados por três dias a partir do próximo domingo (12), enquanto realiza exercícios militares para responder às "ameaças de intervenção" de Donald Trump.
O presidente dos Estados Unidos alertou que não descarta atacar o território colombiano para frear o narcotráfico, em meio à tensão causada pela ofensiva militar de Washington no Caribe e no Pacífico.
O ELN está presente em mais de 20% dos mais de 1,1 mil municípios da Colômbia, segundo o centro de estudos sobre o crime Insight Crime.
O grupo guerrilheiro mais longevo das Américas, que controla regiões-chave para a produção de drogas, advertiu em nota que lutará pela "defesa" do país, e ordenou restrições à mobilidade entre as 6h locais de domingo e a mesma hora de quarta-feira.
"É necessário que os civis não se misturem com militares para evitar acidentes", diz o comunicado divulgado nas redes de propaganda insurgente, no qual o grupo pede às comunidades para não transitarem por "rodovias" ou "rios navegáveis".
O ministro da Defesa, Pedro Sánchez, descreveu a decisão do ELN como "coerção criminosa". "A força pública estará em cada lugar, em cada montanha, em cada floresta, em cada rio."
O ELN acusa Trump de ter um "plano neocolonial" com o qual "pretende recrudescer o saque" dos "bens naturais" da Colômbia.
A guerrilha celebrou por dois anos negociações de paz com o governo de Gustavo Petro, mas os diálogos terminaram em janeiro, pela persistência dos ataques rebeldes. Um de seus redutos fica na região do Catatumbo, uma das áreas com mais cultivos de entorpecentes do mundo, na fronteira com a Venezuela, onde o grupo insurgente controla a produção de cocaína.
Vários estudos dão conta da presença do ELN do outro lado da fronteira, onde supostamente opera em aliança com as forças militares venezuelanas. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, nega estas afirmações.
Diante das ameaças de Trump, o presidente colombiano lhe exigiu, na semana passada, que "não ameace" a "soberania" da Colômbia.
Enfrentamentos nas redes sociais entre Petro e Trump levaram Bogotá e Washington à sua pior crise diplomática apesar de décadas de uma relação de proximidade.
A Colômbia é o maior produtor mundial de cocaína, segundo a ONU.
J.Oliveira--PC