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Junta militar birmanesa nega ter matado civis no bombardeio de um hospital
A junta militar que governa Mianmar negou, neste sábado (13), ter matado civis em um ataque aéreo contra um hospital que deixou cerca de 30 mortos no estado de Rakhine, no oeste do país.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o bombardeio na noite de quarta-feira ao hospital Mrauk-U, principal unidade de saúde da região fronteiriça com Bangladesh, matou pelo menos 33 pessoas e feriu 20, incluindo profissionais de saúde, pacientes e seus familiares.
"Os mortos e feridos não eram civis, mas terroristas e seus simpatizantes", afirmou um artigo publicado no jornal estatal Global New Light of Myanmar (GNLM).
O exército birmanês "tomou as medidas de segurança necessárias e lançou uma operação antiterrorista em 10 de dezembro contra os prédios usados como base pelos terroristas", acrescentou o jornal.
De acordo com analistas, a junta intensificou os ataques aéreos desde o início da guerra civil em Mianmar, após tomar o poder em um golpe de Estado em 2021, que pôs fim a uma década de democracia no país.
As Nações Unidas exigiram uma investigação na quinta-feira, afirmando que o bombardeio poderia constituir um crime de guerra.
M.A.Vaz--PC