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Cuidador de Maradona é detido por falso testemunho durante audiência
O tribunal argentino encarregado do julgamento pela morte de Diego Maradona ordenou nesta terça-feira (25) em plena audiência a prisão por falso testemunho de Julio Coria, que era o cuidador do astro do futebol, ao perceber contradições em seu depoimento.
Os juízes consideraram "corretas as referências feitas pelo Ministério Público em relação ao crime de falso testemunho". Coria deixou a sala de audiência algemado em San Isidro, bairro do subúrbio ao norte de Buenos Aires.
A detenção ocorreu no âmbito do julgamento iniciado há duas semanas em San Isidro, onde sete membros da equipe médica de Maradona são julgados pela sua responsabilidade na morte do lendário jogador da seleção argentina.
Maradona, que teve períodos de excessos durante sua vida agitada, morreu no dia 25 de novembro de 2020, aos 60 anos, devido a uma crise cardiorrespiratória em sua casa em Tigre (norte de Buenos Aires), perto de San Isidro, onde estava em confinamento domiciliar após uma neurocirurgia.
Coria estava na casa de Tigre no dia em que Maradona morreu e fez respiração boca a boca até a chegada dos médicos.
O Ministério Público interrompeu diversas vezes o seu depoimento e pediu que fosse retirado da sala ao constatar "contradições e omissões" nas suas declarações, o que motivou o pedido da sua detenção por falso testemunho, crime que prevê penas de até 10 anos.
O cuidador disse não ter falado com Leopoldo Luque, médico pessoal de Maradona acusado no caso, mas a denúncia expôs diversas conversas por chat entre os dois. Coria disse que "não se lembrava delas".
Fernando Burlando, advogado de Dalma e Gianinna Maradona, filhas do falecido astro, expôs uma conversa após a morte em que Luque e Coria coordenaram um encontro para comer "um churrasco". O Ministério Público solicitou a prisão sustentando que a testemunha estava "sendo eloquentemente mentirosa".
O cuidador também havia declarado que a psiquiatra Agustina Cosachov, outra das acusadas, tentou reanimar Maradona, mas em suas declarações anteriores não havia indicado isso.
Sete profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, um psiquiatra e um psicólogo) são acusados de homicídio com possível dolo, o que implica que eles tinham consciência de que as suas ações poderiam causar a morte do ex-jogador do Boca Juniors, Napoli e Barcelona, entre outros.
O julgamento vai durar pelo menos até julho e espera-se que cerca de 120 testemunhas deponham. Os acusados, que defendem sua inocência, correm o risco de pegar entre 8 e 25 anos de prisão.
E.Raimundo--PC