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Maior narcossubmarino da história da Colômbia é apreendido
O maior narcossubmarino da história da Colômbia, com 30 metros de comprimento e três de largura, foi apreendido no Oceano Pacífico com três toneladas de cocaína, informou a Marinha colombiana nesta sexta-feira (12).
O veículo foi detido na terça-feira quando seguia para a América Central, em uma das rotas mais utilizadas para o tráfico ilegal para os Estados Unidos, o principal consumidor mundial da cocaína colombiana.
Imagens compartilhadas pelas autoridades mostram uma embarcação escura em terra firme, rodeada de centenas de pacotes de drogas camuflados com etiquetas da Toyota e, no centro, três homens detidos.
Trata-se do semissubmersível de maiores dimensões identificado desde que se tem registros (1993) no maior produtor de cocaína no mundo. Em três décadas, a Marinha apreendeu 228 veículos deste tipo, que saem carregados com toneladas de droga do Oceano Pacífico até os Estados Unidos e inclusive cruzam o Atlântico até chegar à Europa.
De nacionalidade colombiana, os tripulantes detidos asseguraram ter sido "obrigados por uma organização narcotraficante a embarcar e levar o semissubmersível com o alcaloide até a América Central", de acordo com o boletim.
Após a operação, os homens de 63, 54 e 45 anos foram levados a Tumaco (sul) para serem apresentados à Justiça.
Segundo cálculos da Marinha, a apreensão representou um prejuízo de 103 milhões de dólares (cerca de 507 milhões de reais na cotação atual) para a organização.
Fabricadas na Colômbia, estas embarcações rústicas e rápidas viajam no nível da superfície da água, percorrem distâncias mais longas que lanchas e são difíceis de rastrear pelas autoridades.
A legislação do país castiga o uso, construção, comercialização, posse e transporte de semissubmersíveis com penas de até 14 anos de prisão.
Depois de meio século de guerra contra as drogas com financiamento e ajuda dos Estados Unidos, a Colômbia continua alcançando recordes de produção de cocaína.
Em 2021, as plantações das quais a droga era extraída ocupavam 204.000 hectares, e a produção de cloridrato de cocaína ficou em torno de 1.400 toneladas, segundo a ONU.
Ensanguentada por mais de meio século de conflito armado, a Colômbia não conseguiu extinguir a violência financiada pelo narcotráfico, que deixa mais de nove milhões de vítimas.
J.Pereira--PC