-
Real Madrid sobrevive contra time da 3ª divisão e vai às oitavas da Copa do Rei
-
Trump acompanha retorno de corpos de soldados mortos na Síria
-
Cresce o número de vítimas de minas terrestres na Colômbia
-
Amazon lança trailer de seu documentário sobre Melania Trump
-
Golaço de Cherki coloca City na semifinal da Copa da Liga Inglesa
-
Polícia procura segunda pessoa após ataque em universidade dos EUA
-
Como o bloqueio dos EUA impacta o petróleo da Venezuela?
-
PSG vence Flamengo nos pênaltis e é campeão da Copa Intercontinental
-
Plano de gastos de Trump receberá novas doações milionárias
-
Oscar será transmitido exclusivamente pelo YouTube a partir de 2029, diz Academia
-
Filho do cineasta Rob Reiner se apresenta à justiça pelo homicídio dos pais
-
Congresso do EUA aprova lei de defesa que desafia retórica de Trump sobre Europa
-
Copa abre nova rota para cidade venezuelana de Maracaibo
-
Congresso do Peru cede a protestos e amplia prazo para formalizar mineração artesanal
-
Zelensky diz que Rússia faz preparativos para novo 'ano de guerra'
-
Lula: se acordo UE-Mercosul não for aprovado 'agora', não será 'enquanto eu for presidente'
-
EUA envia militares ao Equador para combater o narcotráfico
-
Itália e França esfriam expectativa de assinatura do acordo UE-Mercosul no Brasil
-
Trump faz discurso televisionado para convencer os EUA de que 'o melhor ainda está por vir'
-
Seleção campeã da Copa de 2026 receberá prêmio de US$ 50 milhões
-
Venezuela afirma que exportações de petróleo continuam 'normalmente' após bloqueio de Trump
-
Luis Suárez renova com o Inter Miami por mais uma temporada
-
Warner Bros Discovery rejeita oferta da Paramount e favorece proposta da Netflix
-
Starmer pressiona Abramovich a transferir dinheiro da venda do Chelsea para Ucrânia
-
María Corina Machado já saiu de Oslo, anuncia fonte próxima
-
Warner Bros Discovery rejeita oferta da Paramount e dá preferência à proposta da Netflix
-
Foguete Ariane 6 completa com sucesso lançamento de dois satélites Galileo
-
Putin diz que Rússia alcançará seus objetivos na Ucrânia 'sem nenhuma dúvida'
-
Geração perdida da Ucrânia vive aprisionada em um 'eterno lockdown'
-
Museu do Louvre reabre parcialmente, apesar da greve
-
AIE: consumo mundial de carvão vai bater novo recorde em 2025
-
Ex-chefe de polícia neozelandês condenado à prisão domiciliar por pedofilia
-
Atentado em Sydney: atirador é acusado de 'terrorismo'
-
New York Knicks derrota San Antonio Spurs e conquista a Copa da NBA
-
Filho de Rob Reiner recebe duas acusações de homicídio pela morte dos pais
-
CCJ do Senado analisa PL da Dosimetria
-
Trump anuncia bloqueio de 'petroleiros sancionados' que entrem ou saiam da Venezuela
-
EUA renova alerta sobre tráfego aéreo na Venezuela
-
Austrália realiza primeiro funeral após ataque em Sydney
-
Presidente da Costa Rica evita novo processo que buscava sua destituição
-
Presidente do México critica declaração de Trump sobre fentanil
-
Filho de Rob Reiner enfrentará duas acusações de homicídio pelo assassinato dos pais
-
Médico que forneceu cetamina a Matthew Perry é condenado a prisão domiciliar
-
Ataques de guerrilha deixam ao menos 4 policiais mortos na Colômbia
-
Trump tem 'a personalidade de um alcoólatra', diz sua chefe de gabinete
-
Venezuela denuncia ao Conselho de Segurança 'roubo' de petróleo pelos EUA
-
Chelsea elimina time da 3ª divisão e vai à semifinal da Copa da Liga Inglesa
-
Kast apoia 'qualquer situação que acabe com ditadura' na Venezuela
-
Produções de Brasil e Argentina entram na pré-lista do Oscar
-
Neymar em 2025: gols importantes, lesões e futuro sempre em debate
Juiz de Nova York adia sentença de Donald Trump para 18 de setembro
O juiz que presidiu o julgamento de Donald Trump pelo caso de pagamentos ocultos a uma ex-atriz pornô adiou, nesta terça-feira (2), o anúncio da sentença para 18 de setembro, após a decisão da Suprema Corte que concede ampla imunidade ao ex-presidente, de acordo com um documento judicial.
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu na segunda-feira que Trump goza de "imunidade absoluta" como ex-presidente por "atos oficiais" realizados enquanto ele estava no cargo, mas que ele ainda poderia ser processado por "atos não oficiais". Essa decisão também resultou no adiamento de seu julgamento por conspirar para anular as eleições de 2020.
Horas depois do anúncio da Suprema Corte, em um documento remetido ao tribunal de Nova York, a defesa de Trump disse que a decisão justificava sua posição de que o ex-presidente não deveria ser julgado por "atos oficiais" e reiterou seu apelo para que a condenação no caso envolvendo a ex-atriz pornô fosse anulada.
A sentença de Trump seria anunciada em 11 de julho, dias antes da convenção do Partido Republicano, marcada para de 15 a 18 de julho em Milwaukee, na qual ele deve ser nomeado oficialmente como candidato à presidência nas eleições de 5 de novembro.
"A matéria está adiada para 18 de setembro de 2024, às 10h [locais], para a imposição da sentença, se isso ainda for necessário", escreveu nesta terça-feira o juiz Juan Merchan em um documento judicial, para dar tempo para que a decisão bombástica da Suprema Corte seja considerada.
Pouco antes, a promotoria havia anunciado que não se opunha ao "adiamento" do anúncio da pena de Trump, mas que acreditava que "os argumentos do acusado não têm mérito".
- Alegações da defesa -
No fim de maio, o magnata republicano foi considerado culpado por um júri popular em Nova York de 34 acusações por ocultar o pagamento de 130 mil dólares (R$ 736,7 mil na cotação atual) à ex-atriz de filmes pornô Stormy Daniels, na reta final das eleições de 2016, para evitar que ela prejudicasse suas aspirações de chegar à Casa Branca na disputa com Hillary Clinton.
Alguns dos fatos examinados durante o julgamento ocorreram quando Donald Trump era candidato presidencial e, portanto, não estariam protegidos por uma possível imunidade.
O dinheiro foi pago à atriz pelo ex-advogado de Donald Trump, Michael Cohen, no final da campanha de 2016, mas o ex-presidente foi julgado por falsificações nas contas de suas empresas durante o reembolso a Cohen, o que ocorreu em 2017, quando ele já estava na Casa Branca.
"Durante o julgamento e suas alegações finais, a promotoria deu ênfase muito prejudicial às provas decorrentes de atos oficiais, como depoimentos sobre eventos ocorridos no Salão Oval [...] publicações nas redes sociais [nos perfis de Donald Trump como presidente] e registos de chamadas telefônicas envolvendo Donald Trump enquanto ele estava no cargo em 2017", argumentam os advogados do bilionário republicano em um documento preparatório de seu recurso, que veio a público nesta terça-feira.
Primeiro ex-presidente dos Estados Unidos a ser considerado criminalmente culpado por um júri popular, Donald Trump poderia pegar até quatro anos de prisão.
Mas o juiz Juan Merchan também pode optar por uma pena alternativa à prisão. De qualquer forma, o candidato republicano poderá recorrer, o que provavelmente resultaria em uma suspensão da pena antes das eleições presidenciais de 5 de novembro.
X.M.Francisco--PC