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Inundações deixam mais de 1.200 mortos na Ásia
O balanço das inundações em vários pontos da Ásia superou nesta terça-feira (2) a marca de 1.200 mortos, enquanto governos e organizações de ajuda na Indonésia e Sri Lanka tentam prestar assistência a milhares de pessoas isoladas.
Na semana passada, chuvas torrenciais atingiram o Sri Lanka, partes da ilha indonésia de Sumatra, no sul da Tailândia e no norte da Malásia.
Em Sumatra, o balanço de vítimas subiu nesta terça-feira para 631 mortos e 472 desaparecidos, anunciou a agência de gestão de desastres.
"A água chegava até o meu pescoço", contou à AFP Misbahul Munir, 28 anos, morador de Aceh Norte, na ponta norte de Sumatra.
"A água subiu quase dois metros. Todos os móveis estão danificados. Tenho apenas a roupa que estou vestindo", acrescentou, sem conter o choro.
Para as pessoas refugiadas em abrigos, "as condições são preocupantes. Há mulheres grávidas e crianças pequenas", disse.
As águas baixaram, mas a devastação obrigou centenas de milhares de pessoas a buscar refúgio em abrigos, onde lutam para conseguir água e alimentos.
Na região indonésia de Aceh, uma das mais afetadas, os moradores com dinheiro estão acumulando mantimentos.
"O acesso por estrada foi cortado nas áreas mais inundadas", relatou à AFP Erna Mardhiah, 29 anos, que estava na fila de um posto de combustível em Banda Aceh.
"As pessoas temem ficar sem combustível", acrescentou a mulher, que aguardava há duas horas.
O governo indonésio anunciou na segunda-feira o envio de 34.000 toneladas de arroz e 6,8 milhões de litros de óleo de cozinha para as províncias de Aceh, Sumatra do Norte e Sumatra Ocidental, as mais afetadas.
- Risco de escassez -
As organizações de ajuda afirmaram que trabalham intensamente para transportar suprimentos às áreas afetadas, diante do temor de que os mercados locais fiquem sem produtos essenciais.
"Comunidades em toda Aceh estão sob grave risco de escassez de alimentos e fome se as linhas de abastecimento não forem restabelecidas nos próximos sete dias", alertou o grupo de ajuda 'Islamic Relief'.
Pelo menos 410 pessoas morreram e 336 estão desaparecidas no Sri Lanka, segundo um balanço atualizado pelas autoridades nesta terça-feira.
As chuvas pararam na segunda-feira na capital Colombo e as autoridades esperavam uma redução do nível da água.
Alguns estabelecimentos comerciais reabriram as portas. Em Ma Oya, ao norte de Colombo, Hasitha Wijewardena disse que estava tentando limpar sua residência após a inundação. "A água baixou, mas a casa está cheia de lama", declarou.
As autoridades anunciaram que ainda estão avaliando a dimensão dos danos no centro do país, a área mais afetada, enquanto as equipes de emergência tentavam liberar as estradas bloqueadas.
O presidente do Sri Lanka, Anura Kumara Dissanayake, declarou estado de emergência e afirmou que trata-se do "maior e mais difícil desastre natural" da história do país.
As perdas e os danos são os mais graves no Sri Lanka desde o tsunami de 2004, que matou quase 31 mil pessoas e deixou mais de um milhão de desabrigados.
- Críticas na Tailândia -
No sul da Tailândia, as enchentes mataram 176 pessoas, informaram as autoridades na segunda-feira, em um dos fenômenos climáticos mais letais no país em uma década.
O governo enviou ajuda, mas a população criticou a resposta às inundações. Dois funcionários governamentais foram suspensos pela resposta inadequada diante da emergência.
Na Malásia, duas pessoas morreram nas enchentes no estado de Perlis.
Grande parte da Ásia enfrenta atualmente a temporada anual de monções, que provoca chuvas fortes e geralmente resulta em deslizamentos de terra e inundações.
As mudanças climáticas aumentaram a intensidade das tempestades e das chuvas porque uma atmosfera mais quente retém mais umidade.
burs-sah/tc/mas/pc/fp/yr-jc/am
S.Caetano--PC