-
Enviado especial dos EUA se reunirá com Zelensky e líderes europeus neste fim de semana em Berlim
-
Opositora venezuelana Corina Machado apoia maior pressão sobre Maduro
-
Democratas publicam fotos de Epstein com Trump, Bill Clinton e Woody Allen
-
Juiz da Bolívia condena ex-presidente Arce a 5 meses de prisão preventiva
-
ELN ordena confinamento de civis na Colômbia ante ameaças de Trump
-
Nantes é goleado na visita ao Angers (4-1) e segue na zona de rebaixamento do Francês
-
Union Berlin vence Leipzig (3-1), que pode perder vice-liderança do Alemão
-
Charles III anuncia que tratamento contra o câncer será reduzido em 2026
-
Flamengo enfrenta Pyramids, de Mostafa Zico, em busca de vaga na final do Intercontinental
-
Esquerda convoca protestos contra redução da pena de Bolsonaro
-
Democratas publicam fotos de Epstein com Trump, Clinton e Woody Allen
-
EUA suspende sanções contra ministro do STF Alexandre de Moraes
-
Trump diz que Tailândia e Camboja concordaram em encerrar combates
-
Cuba admite 'impacto direto' após apreensão de petroleiro na Venezuela
-
Presença de governadores e prefeitos colombianos em Washington provoca reação de Petro
-
Novo chefe assume Comando Sul dos EUA para América Latina e Caribe
-
Guerrilha ELN ordena confinamento de civis na Colômbia ante ameaças de Trump
-
Irã prende Narges Mohammadi, ganhadora do Nobel da Paz
-
Guatemala se desculpa por desaparecimento forçado de ativistas indígenas em 1989
-
Salah é relacionado para jogo do Liverpool contra o Brighton
-
Lula fala por telefone com Maduro sobre 'paz' na América do Sul
-
F1 visita Barranquilla para avaliar possibilidade de sediar GP, diz prefeito
-
Messi vai inaugurar estátua de 21 metros de altura em sua homenagem na Índia
-
Espanha pede que UE mantenha veto à venda de carros com motor à combustão a partir de 2035
-
Taylor Swift chora em documentário ao lembrar do assassinato de meninas na Inglaterra
-
Plano dos EUA contempla adesão da Ucrânia à UE em 2027
-
Mohammed Ben Sulayem é reeleito presidente da FIA
-
Ruanda está levando região da África Oriental para a guerra, diz EUA na ONU
-
Jara x Kast, duas visões da mulher e da sociedade no Chile
-
Mohammed Ben Sulayem é reeleito presidente da Federação Internacional de Automobilismo
-
Sacrifício de rebanho bovino reacende revolta do setor agrícola na França
-
Alemanha acusa Rússia de ataques cibernéticos para prejudicar segurança aérea e eleições
-
UE impõe taxa de € 3 sobre pequenos pacotes para conter fluxo de remessas da China
-
Irã prende Narges Mohammadi, ganhadora do Nobel da Paz (comitê de apoio)
-
Rei Charles III falará sobre experiência com câncer na televisão
-
Antigos centros de tortura na Síria recebem filmagens de séries
-
María Corina Machado diz que temeu por sua vida quando saiu da Venezuela
-
Espanha abre portas ao retorno de filhos e netos de seus exilados
-
Rei Charles III falará sobre o câncer em pronunciamento televisionado
-
Economia britânica se contraiu novamente em 0,1% em outubro
-
Dirigente afegã do COI espera que diálogo com talibãs melhore os direitos das mulheres
-
EUA sanciona familiares de Maduro em meio à escalada da tensão com a Venezuela
-
Casa Branca culpa excesso de apertos de mão por curativos de Trump
-
Magnata sul-coreano das criptomoedas é condenado a 15 anos de prisão por fraude
-
Kast promete recuperar 'ordem e segurança' no Chile ao concluir campanha do 2º turno
-
A fuga 'aterradora' de Corina Machado da Venezuela
-
Colômbia não descarta dar asilo a Maduro se ele deixar o poder, diz chanceler
-
Suspeito de assassinar ativista Charlie Kirk comparece perante tribunal dos EUA
-
Tempestades e ventos potentes se somam ao caos em Gaza
-
EUA liberta imigrante salvadorenho após meses de batalha judicial
EUA denuncia TikTok na justiça por violar privacidade de menores
Os Estados Unidos processaram a plataforma TikTok nesta sexta-feira (2) por violar a privacidade de usuários menores de idade ao coletar seus dados sem a autorização dos pais.
O Departamento de Justiça e a Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) uniram forças em uma ação civil alegando que o popular aplicativo de compartilhamento de vídeos violou a Lei de Proteção à Privacidade Infantil na Internet.
Segundo autoridades americanas, a empresa cometeu uma "violação generalizada das leis que protegem a privacidade das crianças".
Devido à metodologia da plataforma, que pertence ao grupo chinês ByteDance, milhões de crianças menores de 13 anos foram submetidas a uma "extensa coleta de dados" e "interagiram com usuários adultos e acessaram conteúdo para adultos", resumiu o Departamento em um comunicado.
Argumenta-se que o TikTok permitiu "conscientemente" que menores criassem contas e navegassem em sua rede social, frequentada por 170 milhões de pessoas nos Estados Unidos.
O Departamento de Justiça alegou que, desde 2019, o aplicativo e sua empresa controladora "coletaram e armazenaram uma ampla gama de informações pessoais sobre essas crianças sem informar seus pais ou obter seu consentimento, mesmo para contas criadas no 'Kids Mode' [Modo Crianças]".
Esta ação judicial "é necessária para impedir que crianças menores de 13 anos usem o aplicativo TikTok normalmente", afirmou o procurador-geral adjunto Brian Boynton, citado no comunicado de imprensa.
Boynton também destacou a necessidade de impedir que os réus, "que são reincidentes e operam em grande escala, coletem e usem dados privados de crianças pequenas sem o consentimento ou controle dos pais".
A FTC entregou um relatório ao Departamento de Justiça em junho porque "tinha motivos para acreditar" que o TikTok e a ByteDance "estavam violando ou estavam em processo de violar a lei".
- Acompanhamento -
A FTC estava realizando uma investigação para garantir que a plataforma respeitava as condições de um acordo amistoso alcançado em 2019, quando acusou o precursor do TikTok, Musical.ly, de ter coletado indevidamente dados pessoais de usuários menores.
O TikTok aceitou pagar 5,7 milhões de dólares (R$ 32,7 milhões) em conceito de indenização e havia se comprometido a respeitar as disposições da lei chamada COPPA (sigla em inglês para Lei de Proteção da Privacidade das Crianças na Internet), adotada em 1998.
Em uma mensagem na rede X, o TikTok se disse "decepcionado de que a agência houvesse escolhido o contencioso antes de continuar trabalhando em conjunto para encontrar uma solução razoável".
"Estamos totalmente em desacordo com as acusações da FTC, muitas das quais se relacionam com eventos e práticas passadas que estão tergiversadas ou já foram abordadas", ressaltou a companhia, que afirma ter implementado "proteções estritas" e suspender as contas dos usuários menores de 13 anos.
O TikTok não respondeu de imediato a um pedido de comentário feito pela AFP.
O Congresso americano aprovou em abril um projeto de lei para obrigar a ByteDance a vender para uma companhia local o seu aplicativo carro-chefe nos nove meses seguintes, com a ameaça de proibir sua atividade nos Estados Unidos.
As autoridades americanas e legisladores acusam a empresa de coletar dados sobre cidadãos americanos para o governo chinês e acreditam que isso representa uma ameaça para a segurança nacional.
"A FTC continuará utilizando todo o alcance de seus poderes para proteger as crianças na internet, especialmente na medida em que as empresas implementam ferramentas digitais cada vez mais sofisticadas para monitorar as crianças e tirar proveito de seus dados", disse nesta sexta Lina Khan, a presidente desta agência.
F.Moura--PC