-
AFP quer reformar seu sistema de expatriados para reduzir custos
-
Governo dos EUA se prepara para publicar documentos do caso Epstein
-
Nova geração de mafiosos abala as estruturas da tradicional yakuza no Japão
-
Apoiadores de Trump aguardam com ansiedade divulgação de arquivos do caso Epstein
-
Agricultores franceses protestam contra o Mercosul em frente à casa de praia de Macron
-
Mercosul inicia reunião em Foz do Iguaçu após impasse com UE
-
Louvre reabre 'normalmente' após fim da greve
-
EUA suspende um de seus programas de vistos após ataque na Universidade Brown
-
Austrália anuncia plano de recompra de armas e 'dia de reflexão' após atentado em Sydney
-
Ex-presidente equatoriano Rodrigo Borja morre aos 90 anos
-
UE aprova ajuda de € 90 bilhões à Ucrânia sem recorrer a ativos russos
-
Suspeito de ataque a tiros na Universidade Brown é encontrado morto
-
Trump ordena que maconha seja reclassificada como droga menos perigosa
-
Eduardo Bolsonaro perde seu mandato de deputado federal por excesso de faltas
-
TikTok assina acordo para criar empresa conjunta nos EUA e evitar proibição
-
Austrália anuncia plano de recompra de armas e 'dia de reflexão' após ataque em Sydney
-
EUA sediarão conversas para impulsionar fase seguinte do acordo sobre Gaza
-
Líderes da UE vivem impasse sobre utilizar ativos russos para financiar Ucrânia
-
EUA anuncia medidas para proibir tratamentos de transição de gênero para jovens
-
Harrison Ford receberá prêmio do Sindicato de Atores de Hollywood por sua trajetória
-
Com gol de David Neres, Napoli vence Milan (2-0) e vai à final da Supercopa da Itália
-
Em meio à polêmica, Serie A italiana decide manter jogo entre Milan e Como na Austrália
-
Congressistas democratas dos EUA publicam novas fotos ligadas a Epstein
-
Israelenses entram em Gaza para pedir reocupação do território palestino
-
Confronto entre torcedores em estádio na Colômbia deixa quase 60 feridos
-
Assinatura do acordo UE-Mercosul é adiada para janeiro
-
Protesto contra reforma trabalhista reúne milhares de pessoas na Argentina
-
Inter contrata técnico uruguaio Paulo Pezzolano, ex-Cruzeiro
-
Remo anuncia colombiano Juan Carlos Osorio como novo técnico
-
Brasil e México se dizem dispostos a mediar crise entre EUA e Venezuela
-
Lula abre a via para adiamento da assinatura do acordo UE-Mercosul
-
Marrocos vence Jordânia na prorrogação (3-2) e é campeão da Copa Árabe
-
Lula anuncia veto a PL da Dosimetria, que reduz pena de Bolsonaro
-
BCE eleva previsões de crescimento e inflação, mantém taxas de juros inalteradas
-
Tailândia bombardeia famosa cidade de cassinos na fronteira do Camboja
-
Lara, vice-presidente da Bolívia, ataca o governo
-
Botafogo aguarda representante boliviano na segunda fase da Libertadores 2026
-
Torcedores indignados com os preços 'exorbitantes' dos ingressos para a Copa de 2026
-
Papa aceita renúncia de influente cardeal e nomeia novo arcebispo de Nova York
-
Índia é o pais com mais casos de doping do mundo pelo terceiro ano consecutivo
-
Zelensky pede que UE recorra a ativos russos em cúpula decisiva para Ucrânia
-
Finalíssima entre Argentina e Espanha será disputada em 27 de março no Catar
-
Inflação tem queda inesperada nos EUA em novembro, a 2,7%
-
França reabilita mulheres condenadas por abortar antes da descriminalização
-
Inflação tem queda inesperada nos EUA em novembro, a 2,7% (IPC)
-
Moderação, liberdade de tom e descanso às terças: papa Leão XIV consolida seu estilo
-
O que é preciso saber sobre o acordo UE-Mercosul
-
Divergências na UE ameaçam assinatura do acordo com o Mercosul
-
Peter Arnett, repórter vencedor do Pulitzer, morre aos 91 anos
-
UE debate uso de ativos russos para ajudar a Ucrânia
Comitê reporta 361 jornalistas presos em 2024; China e Israel lideram lista
Um total de 361 jornalistas estavam presos no fim de 2024, denunciou nesta quinta-feira (16) o Comitê de Proteção dos Jornalistas (CPJ), destacando que China e Israel lideram essa lista.
A ONG, sediada em Nova York, aponta em seu relatório anual que 361 jornalistas e outros profissionais da imprensa estavam presos em 1º de dezembro de 2024, o maior número desde 2022, quando eles eram 370.
China, Israel e Mianmar, com 50, 43 e 35 jornalistas detidos, respectivamente, "emergiram como os três piores infratores do mundo, em outro ano recorde para os jornalistas presos por causa do seu trabalho", destacou o CPJ.
A ONG denunciou que "a censura onipresente" da China dificulta a determinação do número exato de jornalistas presos naquele país, e destacou o aumento do número de casos em Hong Kong.
"O aumento dos ataques a jornalistas quase sempre precede um aumento dos ataques a outras liberdades: a liberdade de dar e receber informações, a liberdade de se reunir e circular livremente, a liberdade de protestar", advertiu a diretora-executiva do Comitê, Jodie Ginsberg.
Israel, uma democracia multipartidária, raramente havia aparecido na lista anual de condenações à prisão antes do conflito mais recente na Faixa de Gaza, que começou em 2023. No entanto, "foi para o segundo lugar no ano passado, ao tentar silenciar a cobertura nos territórios palestinos ocupados", aponta o relatório, ressaltando que todos os jornalistas presos por Israel são palestinos.
A Ásia continua sendo a região com o maior número de jornalistas presos, com Vietnã (16), Afeganistão (2), Bangladesh (4), Índia (3) e Filipinas (1) somando-se às cifras líderes de China e Mianmar.
Na América Latina e no Caribe, a Venezuela lidera a lista, com três jornalistas presos no fim do ano passado. Nicarágua, Cuba e Guatemala, com um cada, integram a lista.
O CPJ ressaltou que esses números, comparativamente baixos, não devem ser considerados um indicador positivo, em uma região onde a instabilidade política e os regimes autoritários alimentam a repressão à imprensa.
Mais de 263 jornalistas fugiram da Nicarágua desde 2018, 26 deles nos seis primeiros meses de 2024, segundo a ONG Human Rights Watch.
O Haiti, por sua vez, não prende jornalistas, mas nove deles foram mortos desde 2022, a maioria por grupos criminosos. Segundo o Índice Global de Impunidade de 2024 do CPJ, o Haiti é o principal país onde os assassinos de jornalistas têm maior probabilidade de ficar impunes.
M.Carneiro--PC