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Lágrimas, orações e alegria: Diddy respira aliviado após ser absolvido
Com um olhar exultante para o teto e as mãos juntas, como se estivesse rezando, o magnata da indústria da música Sean "Diddy" Combs não escondeu sua alegria ao ouvir do presidente do júri que havia sido absolvido das acusações que poderiam levá-lo à prisão perpétua.
O fundador da Bad Boy Records, 55, foi condenado nesta quarta-feira (2) por duas acusações menores relacionadas com tráfico de pessoas com fins de prostituição, puníveis com até 10 anos de prisão cada uma, mas foi absolvido de associação criminosa e tráfico sexual.
A decisão representou uma vitória para a equipe legal do rapper. Os olhos da advogada Teny Geragos se encheram de lágrimas antes mesmo de o presidente do júri terminar de ler o veredicto, enquanto ela segurava a mão de Diddy. Em seguida, Teny abraçou Marc Agnifilo, outro advogado.
Diddy, que foi visto no tribunal com livros como "A Magia de Acreditar", permaneceu contido enquanto o juiz agradecia aos membros do júri, mas, no fim da leitura, voltou-se para sua família, que o apoiou durante todo o julgamento, e murmurou: "Vou para casa."
Quando o juiz Arun Subramanian lhe perguntou retoricamente se ele queria retornar para a prisão do Brooklyn onde está detido desde setembro passado, Diddy respondeu que não.
Os advogados e os promotores expuseram seus argumentos a favor e contra o rapper aguardar a sentença em liberdade. Os advogados de Diddy propuseram uma fiança de US$ 1 milhão (cerca de R$ 6 milhões) e a entrega do seu passaporte. A audiência em que o juiz vai decidir se o libera vai acontecer ainda hoje.
- Realidade perturbadora -
Para a família, principalmente para a mãe e os filhos de Diddy, o momento foi de alegria, apesar de eles terem tido que assistir a depoimentos perturbadores de mulheres contra o rapper.
A defesa nunca negou a violência nem as relações sexuais, encontros que, segundo a acusação, atendiam aos critérios de crimes como tráfico sexual, trabalho forçado e distribuição de drogas.
O golpe foi duro para as promotoras, que pareciam abatidas ao deixar o tribunal, em meio à comemoração da defesa. Do lado de fora da corte de Manhattan, estavam reunidos fãs de Diddy, influenciadores e criadores de conteúdo, à espera da decisão dos juízes.
Em uma mudança de contexto político e social desde 2017, quando surgiu o movimento #MeToo, que abriu as portas para denúncias de abuso sexual feitas por mulheres, a promotoria emitiu um comunicado que não deixa de ser preocupante.
"Os crimes sexuais deixam cicatrizes profundas nas vítimas, e a realidade preocupante é que eles estão muito presentes em muitos aspectos da nossa sociedade. As vítimas suportam abusos físicos e mentais angustiantes, que provocam traumas duradouros", ressalta o texto. "Priorizamos uma abordagem centrada na vítima para investigar e julgar esses casos."
Ferreira--PC