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Disney chega a acordo em ação judicial da atriz do universo "Star Wars"
Uma atriz do universo "Star Wars" que processou a Disney por tê-la demitido após publicar comentários polêmicos nas redes sociais sobre o Holocausto e a pandemia chegou a um acordo com o estúdio de Hollywood, anunciou a gigante do entretenimento nesta quinta-feira (7).
Gina Carano, uma famosa apoiadora do presidente Donald Trump que teve um papel importante na bem-sucedida série da Disney+ "The Mandalorian" até 2021, alegou demissão injusta em um processo movido no ano passado, com o apoio do bilionário Elon Musk.
Nesta quinta-feira, um porta-voz da Lucasfilm, subsidiária da Disney, disse que as empresas haviam "chegado a um acordo com Gina Carano para resolver as questões de seu processo pendente".
A Disney "espera identificar oportunidades para trabalhar junto com a Sra. Carano num futuro próximo", segundo comunicado enviado à AFP.
Carano, uma ex-lutadora de artes marciais que virou atriz, foi demitida pela Disney em 2021 por publicações que a empresa qualificou na época como "abomináveis e inaceitáveis" nas redes sociais, "que difamaram pessoas por sua identidade cultural e religiosa".
Uma publicação compartilhada por Carano parecia comparar ser conservador nos Estados Unidos a ser judeu na Alemanha nazista.
"Os soldados nazistas podiam reunir facilmente milhares de judeus" porque "o governo primeiro fez com que seus próprios vizinhos os odiassem simplesmente por serem judeus (...) Em que isso difere de odiar alguém por suas opiniões políticas?", concluía a mensagem, acompanhada por uma foto de uma mulher judia sendo espancada na Alemanha nazista.
Na sua petição inicial, Carano afirmou que a Disney havia prejudicado sua reputação e sua capacidade de encontrar trabalho no futuro, depois que ela expressou suas opiniões políticas pessoais, o que a levou a ser alvo de ataques por uma multidão "extremamente progressista" na internet.
O processo na Califórnia foi financiado pela X, empresa de Musk, depois que Carano respondeu publicamente a uma oferta aberta do bilionário para ajudar qualquer pessoa demitida após usar sua plataforma de redes sociais para exercer a liberdade de expressão.
A Disney tem se envolvido nas chamadas "guerras culturais" nos Estados Unidos nos últimos anos.
E.Paulino--PC