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China registra deflação pela primeira vez desde 2021
Ao contrário das grandes economias que lutam contra a inflação, a China entrou em deflação pela primeira vez em mais de dois anos, afetada pela fragilidade do consumo interno, que dificulta a recuperação econômica.
O Índice de Preços ao Consumidor da China registrou queda de 0,3% em julho, na primeira contração desde 2021, segundo os dados publicados nesta quarta-feira (9) pelo Escritório Nacional de Estatísticas.
Os analistas consultados pela agência Bloomberg projetavam uma queda ainda mais expressiva, de 0,4%.
A título de comparação, a inflação em junho na França foi de 4,5% e nos Estados Unidos atingiu 3%.
Embora a queda nos preços pareça benéfica para o poder aquisitivo, a longo prazo é uma ameaça macroeconômica porque os consumidores tendem a adiar as compras à espera de reduções ainda maiores dos preços.
Diante da falta de demanda, as empresas são obrigadas a cortar a produção e estabelecer novos descontos para liquidar seus estoques, ao mesmo tempo que congelam as contratações ou anunciam demissões. Os economistas destacam uma espiral descendente.
- Dúvidas sobre a recuperação -
"A deflação reflete a realidade de uma recuperação hesitante da China e que é necessário um plano de estímulo enérgico para estimular a demanda", observa o analista Ken Cheung, do banco japonês Mizuho.
Muitos economistas defendem um plano deste tipo para apoiar a economia.
Porém, no momento, as autoridades se limitam a medidas pontuais e declarações de intenções a respeito do setor privado, sem resultados convincentes.
"É provável que os números ruins pressionem o governo a reconsiderar esta abordagem", opina o economista Zhiwei Zhang, de Pinpoint Asset Management.
"Os números são ruins, mas o suficiente para estimular Pequim a tomar imediatamente novas medidas?", questiona, com ceticismo, Tim Waterer, analista da corretora KCM Trade.
A China registrou um breve período de deflação no fim de 2020 e início de 2021, devido principalmente à queda do preço da carne de porco, a mais consumida no país.
O período anterior de deflação no país havia sido registrado em 2009.
Desta vez, muitos analistas temem um período mais longo, no momento em que os principais motores de crescimento da China não passam por um bom momento e o desemprego entre os jovens registra um nível recorde, acima de 20%.
A crise no setor imobiliário, que há muito tempo representa 25% do PIB da China, é a "principal" razão para o "choque deflacionário", segundo o economista Andrew Batson, da Gavekal Dragonomic.
Ao mesmo tempo, o Índice de Preços à Produção registrou nova contração em julho (-4,4%), pelo 10º mês consecutivo, segundo os dados oficiais.
Este índice, que mede o custo das mercadorias que saem das fábricas e apresenta uma ideia da economia, já havia registrado queda de 5,4% em junho.
A China registrou em julho a queda mais expressiva em suas exportações (-14,5%) desde o início de 2020. Este foi o terceiro mês consecutivo de contração.
Sem considerar uma breve recuperação em março e abril, as exportações da China estão em declínio constante desde outubro de 2022.
A situação tem impacto direto em dezenas de milhares de empresas que atualmente operam em ritmo lento.
A conjuntura ameaça a meta de crescimento estabelecida pelo governo, ao redor de 5%, para este ano.
A economia da China cresceu apenas 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestres de 2023, segundo os resultados oficiais.
H.Portela--PC