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Bombardeios russos causam cortes de luz em várias regiões da Ucrânia
A Ucrânia informou, nesta sexta-feira (29), que foi forçada a cortar a energia elétrica em várias regiões, depois que uma nova série de bombardeios maciços russos danificou três usinas termelétricas do país, e solicitou mais ajuda a seus aliados ocidentais.
Por outro lado, um ataque com drones matou um civil e feriu um homem em Myrivska, uma localidade do oblast (província) de Dnipropetrovsk, no sul da Ucrânia, informou o governador Serhiy Lysak.
No leste da Rússia, um civil morreu e dois ficaram feridos por um drone ucraniano que caiu em um prédio residencial em Belgorod, cidade próxima da fronteira, disse o governador da região, Viacheslav Gladkov.
Nas últimas semanas, Moscou intensificou seus ataques na Ucrânia e, em particular, contra infraestruturas energéticas, em resposta aos ataques de Kiev contra regiões russas fronteiriças.
Em seu boletim diário, o Exército russo confirmou que, durante a noite, atacou infraestruturas energéticas e também as "defesas antiaéreas" ucranianas com mísseis, principalmente hipersônicos, e drones.
No total, 10 províncias ucranianas foram alvo de bombardeios e seis pessoas, incluindo uma criança, ficaram feridas, afirmou o Ministério do Interior ucraniano.
As forças ucranianas disseram ter derrubado a grande maioria dos 99 mísseis e drones lançados pela Rússia contra a ex-república soviética, invadida por Moscou em fevereiro de 2022.
O Exército russo costuma lançar quase todas as noites mísseis ou drones contra seu vizinho, mas geralmente o número de bombardeios é menor.
- Três usinas termelétricas -
O operador nacional Ukrenergo indicou que teve que cortar "até a noite" a eletricidade em três províncias por "falta de capacidade de produção" de eletricidade após o "ataque maciço" da Rússia.
O operador já havia imposto "restrições" de energia em outras duas províncias após bombardeios anteriores.
O fornecedor de energia DTEK especificou que três usinas termelétricas sofreram danos, mas não comunicou a localização das instalações.
"Os ocupantes atacaram três usinas térmicas da DTEK. O equipamento foi gravemente danificado", lamentou a empresa em um comunicado.
No total, o Ministério de Energia ucraniano informou que realizou cortes de energia em sete regiões e pediu à população "compreensão por estas dificuldades temporárias".
"O inimigo espera semear o pânico e o desespero. Mas passamos o inverno com luz e calor, e vamos continuar", disse.
O ministro da Energia ucraniano, Herman Halushchenko, relatou, por sua vez, um "ataque maciço" contra locais de produção de energia nas regiões de Dnipropetrovsk, Poltava e Cherkasy.
- "Seis para um" -
Após os bombardeios russos, o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, enfatizou que "a Ucrânia precisa de mais sistemas de defesa antiaérea".
O presidente Volodimir Zelensky ressaltou a necessidade de "reconstruir mais rapidamente as reservas" da defesa antiaérea e disse contar "com a reação rápida" dos países ocidentais.
Kiev pede há algum tempo a seus aliados ocidentais que enviem mais ajuda e mais rapidamente para enfrentar as tropas russas.
A Casa Branca declarou que estes ataques são "um terrível lembrete dos esforços de Vladimir Putin para minar o moral dos ucranianos e mergulhá-los na escuridão".
Por isso, pediu para evitar "qualquer atraso suplementar" na aprovação de um pacote de ajuda à Ucrânia, bloqueado pelos republicanos no Congresso.
As autoridades ucranianas insistem, entre outras coisas, em receber mais baterias de mísseis Patriot. Esse poderoso e caro sistema de defesa antiaérea foi enviado à Ucrânia pela primeira vez na primavera boreal de 2023.
O recém-nomeado comandante em chefe da Ucrânia, Oleksandr Syrskyi, alertou que a Rússia supera as forças ucranianas em uma proporção de "seis para um" em termos de munições.
"As forças de defesa estão agora realizando tarefas ao longo de toda a extensa linha de frente, com poucas ou nenhuma arma e munição", advertiu em uma entrevista publicada nesta sexta-feira.
A Ucrânia perdeu território que "certamente teria conservado com um número suficiente de sistemas de defesa antiaérea e projéteis de artilharia", insistiu.
F.Moura--PC