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Nova York instalará pedágio em Manhattan antes da posse de Trump
Nova York introduzirá um polêmico pedágio para os veículos que entrarem em Manhattan, com o objetivo de reduzir o tráfego, melhorar a qualidade do ar e financiar o transporte público, antes da posse de Donald Trump, que se opõe fervorosamente a essa medida.
"Com este plano, a autoridade de transporte introduzirá uma taxa reduzida de 9 dólares", valor equivalente a R$ 52, anunciou nesta quinta-feira (14) a governadora do estado, Kathy Hochul.
Trata-se de um pedágio inferior aos 15 dólares (R$ 87) previstos no plano anterior, cuja implementação foi suspensa por Hochul em junho, alegando "muitas consequências imprevistas para os nova-iorquinos".
Os congressistas republicanos recorreram a Trump, que havia prometido acabar com a medida caso fosse eleito presidente, para que ele cumpra o que garantiu.
"Pedimos que ele se comprometa a pôr fim de uma vez por todas a essa absurda apropriação do dinheiro dos cidadãos", dizia uma carta enviada ao presidente eleito na terça-feira pelo representante do norte do estado de Nova York, Mike Lawler.
O plano tem enfrentado vários desafios legais, destacando a dificuldade de impor taxas sobre os motoristas em um país onde os carros reinam.
O objetivo do plano é reduzir o tráfego na cidade, melhorar a qualidade do ar e financiar o desgastado metrô de Nova York, utilizado por cerca de 4 milhões de pessoas diariamente.
Inicialmente, a empresa que gerencia o metrô de Nova York, MTA, previa arrecadar, com a taxa de 15 dólares, cerca de 1 bilhão de dólares (R$ 5,8 bilhões) anuais, que seriam usados para renovar as estações de metrô, melhorar a sinalização e financiar novos projetos de expansão.
- 700 mil veículos -
Esses recursos permitirão financiar o Plano de Capital da MTA 2025-2029, que pretende destinar 15 bilhões de dólares para melhorar o transporte público da cidade.
O plano prevê que os motoristas que entrarem em Manhattan abaixo da 60th Street, que inclui bairros famosos como Midtown e Wall Street, paguem 9 dólares de pedágio.
Com mais tráfego do que qualquer outro lugar dos Estados Unidos — cerca de 700 mil veículos entram diariamente em Manhattan —, Nova York se tornará a primeira grande cidade do país a adotar esse tipo de medida, seguindo o exemplo de outras metrópoles do mundo, como Londres, Estocolmo e Singapura.
Os moradores de Manhattan, uma ilha acessada por túneis sob os rios Hudson ou East ou pontes, argumentaram que o pedágio prejudicaria seus negócios e reduziria a capacidade de seus moradores de se deslocarem ao coração da capital financeira e meca do turismo.
"Acho que tudo em Nova York está extremamente caro neste momento, e adicionar outra taxa é só mexer nos nossos bolsos", disse o motorista Denis Cruz, de 56 anos, que entra em Manhattan diariamente.
A Aliança dos Trabalhadores de Táxi de Nova York, sindicato que representa 21 mil taxistas, estimou que o plano anterior causaria uma perda de receita de 8 mil dólares (R$ 46,3 mil na cotação atual) por ano para os motoristas, com base na taxa de 15 dólares.
Com o novo plano, os preços variam dependendo da hora do dia, do dia da semana e do tamanho do veículo. Caminhões e ônibus turísticos pagarão uma taxa de 21,60 dólares (R$ 125), enquanto as motos pagarão 4,50 dólares (R$ 26).
O governador do estado vizinho de Nova Jersey, Phil Murphy, que compartilha várias vias de acesso com Manhattan, disse que é "firmemente contrário a qualquer tentativa de forçar a aprovação de uma proposta de tarifação do congestionamento nos últimos meses da administração Biden".
H.Portela--PC