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Presidentes do Panamá advertem Trump que 'o canal não é negociável'
O Canal do Panamá é inegociável, reiterou, nesta segunda-feira (23), o presidente panamenho, José Raúl Mulino, juntamente com vários ex-governantes, diante das ameaças do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, de recuperar a via para seu país, caso o valor dos pedágios para os navios americanos não baixe.
"A soberania do nosso país e nosso canal não são negociáveis", assinalou Mulino em uma declaração assinada em conjunto com os ex-presidentes panamenhos Ernesto Pérez Balladares, Martín Torrijos e Mireya Moscoso.
O canal "é parte da nossa história de luta e uma conquista irreversível", acrescenta a declaração, após uma reunião de seus signatários no Palácio das Garças, sede do governo panamenho.
Os ex-presidentes Ricardo Martinelli, asilado na embaixada da Nicarágua, e Laurentino Cortizo, ausentes do encontro, também demonstraram nas redes sociais seu repúdio às ameaças de Trump.
"Nós, panamenhos, podemos pensar diferente em muitos aspectos, mas quando se trata do nosso canal e da nossa soberania, todos nos unimos sob uma mesma bandeira", diz a declaração.
O Canal do Panamá, construído pelos Estados Unidos e inaugurado em 1914, passou para as mãos panamenhas em 1999, após a sanção de tratados assinados 22 anos antes pelo presidente americano Jimmy Carter e o líder nacionalista panamenho Omar Torrijos.
No entanto, Trump ameaçou no sábado reivindicar a via interoceânica se não cair o preço dos pedágios cobrados dos barcos americanos.
Além disso, acusou a China de estar por trás das operações desta rota, administrada pela Autoridade do Canal do Panamá, uma entidade panamenha pública e autônoma.
O governo panamenho fixa o custo dos pedágios em função da demanda. Os navios pagam segundo sua capacidade de carga e não por seu país de procedência.
"Nossa Marinha e comércio têm sido ameaçados de uma forma muito injusta e imprudente. As taxas cobradas pelo Panamá são ridículas (...) Esta completa trapaça contra nosso país vai cessar imediatamente", afirmou Trump.
Se o Panamá não consegue garantir uma "operação segura, eficiente e confiável" do canal, "então exigiremos que nos devolvam o canal do Panamá em sua totalidade e sem espaço para dúvidas", acrescentou o republicano.
Pelo canal do Panamá, de 80 km, passam 5% do comércio marítimo mundial. Seus principais usuários são Estados Unidos, China, Japão, Coreia do Sul e Chile.
E.Raimundo--PC