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Rússia considera 'infundada' acusação polonesa sobre 'atos terroristas'
O Kremlin rejeitou, nesta quinta-feira (16), uma acusação polonesa de que a Rússia teria planejado “atos terroristas” em viagens aéreas globais como “absolutamente sem fundamento”.
“Isso não passa de uma nova acusação absolutamente infundada contra a Rússia”, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, respondendo às declarações feitas na quarta-feira pelo primeiro-ministro polonês, Donald Tusk.
“A Polônia é bem conhecida por suas acusações infundadas e até tenta manter sua liderança sobre outros países europeus”, brincou.
Na quarta-feira, Donald Tusk afirmou que a Rússia havia planejado “atos terroristas” em viagens aéreas globais.
“Sem entrar em detalhes, posso confirmar a validade das preocupações de que a Rússia planejou atos terroristas no ar, não apenas contra a Polônia, mas também contra companhias aéreas de todo o mundo”, disse Tusk durante uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky.
O ministro do Interior da Polônia, Tomasz Siemoniak, disse na rádio pública que Tusk havia se referido a casos em que “explosivos foram colocados em pacotes enviados por empresas de courier, inclusive por via aérea”.
“Não há dúvida de que essas ações foram realizadas sob as ordens dos serviços russos”, disse Siemoniak, acrescentando que os serviços poloneses e outros serviços ocidentais conseguiram frustrar a suposta conspiração.
No início desta semana, o jornal americano The New York Times informou que a inteligência dos EUA suspeitava que a Rússia planejava enviar dispositivos explosivos em aviões de carga com destino aos Estados Unidos.
Tusk não entrou em detalhes sobre suas denúncias ou apresentou provas.
A Polônia, membro da UE e da Otan, tem sido um dos principais aliados da Ucrânia desde que a Rússia lançou sua ofensiva contra Kiev em fevereiro de 2022.
A Rússia também foi recentemente acusada de ser responsável pela queda de um avião da Azerbaijan Airlines que matou 38 pessoas no final de dezembro.
As autoridades azerbaijanas alegaram que a aeronave, que deveria aterrissar na república russa da Chechênia, foi abatida por tiros russos. O avião acabou caindo no Cazaquistão, longe de seu destino.
Moscou não negou nem confirmou essa versão dos acontecimentos, alimentando a raiva do Azerbaijão, um aliado russo no Cáucaso.
F.Santana--PC