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Presidentes do Mercosul buscam resposta ao adiamento do acordo pela UE
UE e Canadá prometem resposta veemente às tarifas de Trump sobre o aço
A União Europeia (UE) e o Canadá prometeram, nesta terça-feira (11), uma resposta firme às tarifas dos Estados Unidos sobre o aço e o alumínio, anunciadas pelo presidente Donald Trump, uma medida que também afetará o Brasil.
Na segunda-feira (10), Trump determinou a adoção de tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio, que entrarão em vigor em 12 de março, "sem exceções e isenções".
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, advertiu que "as tarifas injustificáveis à UE não ficarão sem resposta" e prometeu medidas "firmes e proporcionais".
As tarifas afetarão de maneira considerável o Canadá, principal fornecedor de aço e alumínio dos Estados Unidos.
Brasil, México e Coreia do Sul, importantes fornecedores de aço, também serão prejudicados.
A federação do aço no Reino Unido, UK Steel, teme que as novas tarifas provoquem um "golpe devastador" para um setor já em declínio.
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, afirmou nesta terça-feira que o país reagirá "com energia e firmeza" às tarifas anunciadas por Trump.
Na Alemanha, a locomotiva econômica europeia, o chefe de Governo, Olaf Scholz, disse que o bloco europeu apresentará uma frente unida. Também expressou a esperança de conseguir evitar o que chamou de "caminho errado das tarifas e contra-tarifas".
O ministro da Economia da Alemanha, Robert Habeck, defendeu a continuidade do "caminho da cooperação com os Estados Unidos".
O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, destacou que a UE "responderá" como fez durante o primeiro mandato presidencial de Trump.
- Cautela sul-coreana -
A Coreia do Sul - outro país muito afetado pelas tarifas americanas - optou por uma postura mais conciliadora com Washington.
O chefe de Estado interino, Choi Sang-mok, disse que a Coreia do Sul tem a intenção de "proteger os interesses das empresas e reduzir as incertezas ao construir uma relação próxima com a administração Trump e ampliar nossas opções diplomáticas".
O presidente americano também mencionou a possibilidade de impor tarifas a outros setores particularmente sensíveis para os sul-coreanos, como os semicondutores e as áreas automotiva e farmacêutica.
Além disso, a Coreia do Sul depende dos Estados Unidos para sua segurança diante da Coreia do Norte.
Ao anunciar as medidas, Trump afirmou que vários países que se beneficiavam de isenções tarifárias eram usados como plataforma pela China.
"Os produtores chineses aproveitam a exclusão geral do México das tarifas alfandegárias para enviar alumínio chinês aos Estados Unidos através do México", afirmou o presidente americano.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Guo Jiakun, destacou na segunda-feira que para Pequim "não há (...) um vencedor em uma guerra comercial ou alfandegária".
No domingo, Trump defendeu que as "tarifas alfandegárias recíprocas" buscam alinhar a tributação dos produtos que entram nos Estados Unidos com a forma como os produtos americanos são tributados no exterior.
Durante seu primeiro mandato (2017-21), Trump adotou tarifas aduaneiras de 25% sobre o aço e de 10% sobre alumínio. As medidas foram retiradas por ele mesmo ou por seu sucessor, Joe Biden.
Em resposta, os europeus adotaram medidas de represália muito específicas, centradas no bourbon ou nas motocicletas Harley-Davidson.
Até o momento, Trump pressionou mais os aliados dos Estados Unidos do que a grande rival China, submetida desde terça-feira a tarifas de importação adicionais de 10%, além das que já cobradas até então.
burs-ahg/zm/fp/aa
H.Silva--PC