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Bolsas asiáticas e europeias desabam pela guerra comercial de Trump
As bolsas mundiais despencaram de novo nesta segunda-feira (7) atingidas pela guerra comercial lançada pelo presidente americano, Donald Trump, que voltou a apontar o dedo para a China e ignorou os riscos de inflação.
O republicano chamou a China de "o maior abusador de todos". A acusou de fazer ouvidos surdos para sua advertência "aos países abusadores de não tomarem represálias" contra sua ofensiva comercial.
O republicano acusa os parceiros econômicos dos Estados Unidos de "saqueá-los".
Como resultado, impôs uma taxa impositiva universal de 10% sobre a imensa maioria dos bens importados pelos Estados Unidos, que entrou em vigor no sábado.
A partir de quarta-feira (9) devem entrar em vigor tarifas ainda mais altas para os principais parceiros comerciais de Washington, incluindo a União Europeia (20%) e China (34%).
Pequim retaliou com tarifas de 34% para todos os produtos americanos a partir de 10 de abril.
De anúncio em anúncio, as bolsas derretem.
Os mercados asiáticos, que estiveram parcialmente fechados na sexta-feira, viveram uma segunda de caos.
Hong Kong despencou mais de 13%, o índice Nikkei de Tóquio caiu 7,8%.
Nos Estados Unidos, nas primeiras operações, o Dow Jones perdeu 2,85%, o Nasdaq, 3,91%, e o índice mais amplo S&P 500, 3,24%.
"Não sejam fracos! Não sejam estúpidos!... Sejam fortes, corajosos e pacientes, e a grandeza será o resultado!", escreveu Trump em sua rede Truth Social pouco antes da abertura da bolsa de Nova York.
Quando foi perguntado sobre o tombo da bolsa, o presidente se manteve firme.
- "Remédio para se curar" -
"Às vezes, é preciso tomar remédio para se curar", disse a jornalistas a bordo do Air Force One, enquanto voltava a Washington de um fim de semana de golfe na Flórida.
"Não há inflação", reiterou nesta segunda e voltou a pedir ao Federal Reserve americano (Fed) para "baixar as taxas".
A maioria dos economistas prevê que as tarifas farão a inflação subir e desacelerarão o consumo e o crescimento.
Jamie Dimon, diretor do gigante bancário americano JP Morgan Chase, alertou que as tarifas "provavelmente farão a inflação aumentar".
A União Europeia propôs aos EUA uma isenção tarifária total e recíproca para os produtos industriais, segundo a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, afirma ter entrado em acordo com Trump para seguir negociando sobre as tarifas aduaneiras.
- Agitação diplomática -
Trump disse ter falado durante o fim de semana "com muitos europeus, muitos asiáticos, de todo o mundo".
Todos desejam desesperadamente um acordo.
Os europeus "querem negociar, mas não haverá discussão até que nos deem muito dinheiro anualmente", insistiu.
Os ministros europeus se reúnem nesta segunda-feira em Luxemburgo para "preparar" uma resposta conjunta às medidas americanas, uma "mudança de paradigma" ao qual a UE deve se adaptar, segundo o comissário europeu do Comércio.
"A resposta europeia pode ser extremamente agressiva", afirmou o ministro do Comércio Exterior francês, Laurent Saint-Martin, que pediu que "nenhuma opção seja descartada".
A Irlanda, no entanto, alertou sobre a "extraordinária escalada" que as represálias constituiriam contra a tecnologia americana.
"Mais de 50 países" entraram em contato com o governo dos Estados Unidos", declarou à NBC o secretário do Tesouro americano, Scott Besssent. "Veremos se o que eles têm a oferecer é crível", acrescentou.
Em sua opinião, não é algo que se possa negociar em "dias ou semanas", dando a entender que as tarifas poderiam ficar em vigor por vários meses.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) informou, nesta segunda-feira, ter recebido uma reclamação do Canadá sobre as tarifas de 25% sobre automóveis e componentes que entram nos Estados Unidos.
Quem já está em Washington é o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, para falar sobre as tarifas. Ele é o primeiro líder estrangeiro a conseguir uma reunião.
L.Carrico--PC