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Irã pede acordo 'real e justo' com os EUA nas negociações sobre seu programa nuclear
O Irã pediu, nesta sexta-feira (11), um acordo "real e justo" com os Estados Unidos nas negociações sem precedentes sobre o programa nuclear iraniano, que começam no sábado em Omã.
Esta reunião busca negociar um novo acordo sobre o programa nuclear do Irã, apesar da crescente pressão dos Estados Unidos e do presidente Donald Trump para recorrer à ação militar caso não consigam alcançá-lo.
"Longe de fazer um show e apenas falar para as câmeras, Teerã busca um acordo real e justo; propostas importantes e implementáveis estão prontas", disse Ali Shamkhani, conselheiro sênior do líder supremo Ali Khamenei, nesta sexta-feira.
O acordo anterior, concluído em 2015 entre o Irã e as grandes potências, tornou-se obsoleto após a retirada dos EUA em 2018, durante o primeiro mandato de Trump.
O enviado dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff, e o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, participarão da reunião, organizada pelo sultanato de Omã, que terá um papel de mediador.
"Estamos dando à diplomacia uma oportunidade real, de boa fé e com total vigilância. Os Estados Unidos devem apreciar esta decisão, que foi tomada apesar de sua retórica hostil", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Esmail Baqai, nesta sexta-feira.
Essas negociações acontecem após semanas de discussões verbais entre os dois países, que não mantêm relações diplomáticas há 45 anos.
O Irã foi duramente atingido pelos golpes desferidos por Israel contra seus aliados, o Hamas na Faixa de Gaza e o Hezbollah no Líbano. Esses conflitos levaram a ataques militares recíprocos entre Israel e Irã.
As potências ocidentais, começando pelos Estados Unidos, suspeitam há décadas que o Irã quer adquirir armas nucleares. Teerã rejeita as acusações e afirma que suas atividades nucleares se limitam ao setor civil.
A.Silveira--PC