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Musk vai reduzir tempo dedicado ao governo Trump
O presidente-executivo da fabricante de veículos elétricos Tesla, Elon Musk, pretende "reduzir significativamente" seu tempo dedicado ao governo dos Estados Unidos, para se concentrar na empresa, anunciou nesta terça-feira (22).
"Provavelmente, no mês que vem minha quantidade de tempo dedicada ao Departamento de Eficiência Governamental diminuirá significativamente", disse Musk, em teleconferência sobre os resultados trimestrais da Tesla.
"A partir do mês que vem, vou dedicar mais tempo à Tesla", afirmou o empresário, ao ressaltar que "o trabalho crucial" que Trump lhe atribuiu estava, "em grande parte, terminado".
Antes do anúncio de Musk, a Tesla havia divulgado seus resultados do primeiro trimestre, em que teve um lucro 71% menor do que no mesmo período do ano passado, uma queda maior do que o estimado por analistas.
A empresa corrigiu para baixo suas previsões de resultados para 2025, pelo possível efeito que o terremoto comercial causado pela política tarifária de Trump pode ter sobre a demanda, afetada, segundo Musk, por uma mudança no sentimento político.
Com atos de vandalismo, chamados a boicotes e manifestações, consumidores protestaram contra Musk e a Tesla nos Estados Unidos e em outros países. As vendas globais da empresa caíram mais do que o esperado no primeiro trimestre, com 336.681 veículos entregues (-13% em 12 meses), segundo cifras divulgadas no começo do mês.
"Como sabemos, houve repercussões pelo tempo que passo no governo. Acho que o trabalho que estamos fazendo ali é realmente muito importante para controlar o déficit que está levando o nosso país à destruição", argumentou Musk, que atribuiu os ataques à Tesla aos cidadãos "que recebiam dólares mal gastos" pelo governo federal.
"O impacto do vandalismo e da hostilidade injustificada contra a nossa marca e os nossos funcionários repercutiu em alguns mercados", disse o diretor financeiro da empresa, Vaibhav Taneja. "Ainda assim, conseguimos vender todo o estoque de modelos antigos nos Estados Unidos, na China e em outros mercados."
A.Silveira--PC