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Impacto da guerra comercial está cada vez mais tangível nos EUA, demonstra Fed
Menos gastos, viagens e turistas, mas também menos contratações. O impacto da guerra comercial iniciada pelo presidente Donald Trump é perceptível até mesmo nos Estados Unidos, segundo uma pesquisa do Federal Reserve (Fed, banco central americano), publicada nesta quarta-feira (23).
"As perspectivas em várias regiões pioraram consideravelmente à medida que aumenta a incerteza econômica, particularmente em torno das tarifas", indicou a pesquisa "Livro Bege" do Fed, que consulta regularmente atores econômicos e especialistas sobre a situação atual.
A "incerteza sobre a política de comércio internacional foi generalizada nos relatórios" dos 12 distritos consultados pelo banco central americano.
Desde que retornou ao poder, Trump impôs tarifas de 10% sobre a maioria dos parceiros comerciais dos Estados Unidos. Um grande número de importações chinesas foram impactadas com taxações de até 145%, o que eleva o total tarifário a até 245% para alguns bens, incluindo carros elétricos.
Segundo o governo, o forte aumento de tarifas sobre os produtos que entram nos EUA permitirá reorientar atividades e empregos no país, mas também gerar receita pública para financiar o corte de impostos.
No curto prazo, esta política protecionista abalou a principal economia do mundo, sustentada em grande parte no alto nível de consumo de seus habitantes.
No período de realização da pesquisa, que terminou em 14 de abril, "o gasto dos consumidores, excluindo os veículos, foi inferior de forma geral".
"A maioria das regiões observou vendas moderadas a robustas de automóveis e de alguns bens duráveis", como móveis, mas, de acordo com a pesquisa do Fed, "foram geralmente atribuídas a uma corrida para comprar" antes que as tarifas aumentassem os preços.
Segundo o Fed, "tanto as viagens de lazer como de negócios diminuíram de modo geral e várias regiões observaram uma queda no número de visitantes internacionais".
A pesquisa também ressalta que "a maior parte das empresas" consultadas estima que seus custos excedentes com as tarifas sejam repassados aos seus preços de venda.
Quanto à situação do emprego, "vários distritos reportaram que as empresas adotaram uma postura de aguardar, suspendendo ou freando as contratações até que haja mais clareza sobre as condições econômicas".
Paralelamente, "houve relatos dispersos de que as empresas estão se preparando para fazer demissões".
Também observou que, como o governo Trump está se esforçando para reduzir os gastos e o tamanho do Estado, houve "cortes nos subsídios federais, bem como uma diminuição nas doações filantrópicas, causando lacunas nos serviços oferecidos por várias organizações".
L.Carrico--PC