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Empresa bananeira 'Chiquita' retorna ao Panamá e vai recontratar milhares de trabalhadores demitidos
A multinacional de bananas Chiquita Brands retornará ao Panamá e recontratará milhares de trabalhadores demitidos após encerrar suas operações no país há três meses devido a uma greve, anunciou o governo panamenho nesta sexta-feira (29).
A decisão foi tomada em uma reunião no Brasil entre o presidente panamenho, José Raúl Mulino, e executivos da Chiquita, após várias semanas de negociações entre o governo panamenho e a empresa americana sob controle de empresas brasileiras.
A Chiquita fechou, no final de maio, sua planta de Changuinola, na província caribenha de Bocas del Toro, e demitiu mais de 6.000 trabalhadores, em meio a uma greve que semiparalisou durante semanas essa região do país.
"Chegamos a um acordo positivo para Bocas del Toro [a província caribenha produtora de banana] e os milhares de trabalhadores que foram demitidos", disse Mulino em um vídeo distribuído pela Presidência panamenha.
"Vamos reiniciar as operações no país com um novo modelo de operação, que é mais sustentável, moderno e eficiente, gerando empregos dignos e contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país e da província" de Bocas del Toro, afirmou o presidente da Chiquita, Carlos López, em um comunicado.
Segundo este acordo, a Chiquita contratará cerca de 3.000 trabalhadores na primeira fase e 2.000 na segunda etapa.
"A meta é estar operando, o mais tardar, em fevereiro de 2026", indicou o governo.
- "Voltará a brilhar" -
Bocas del Toro, com mais de 100.000 habitantes, vive principalmente do turismo e do cultivo de bananas. Esta fruta é o principal produto de exportação do Panamá e representou 12% das vendas ao exterior nos primeiros cinco meses deste ano, segundo dados oficiais.
"Em 2026, a banana do Panamá voltará a brilhar no mercado internacional", destacou a Chiquita.
Os trabalhadores bananeiros iniciaram, no dia 28 de abril, uma greve contra uma reforma previdenciária que lhes retirou alguns benefícios que posteriormente foram restituídos após um acordo com o governo panamenho.
Durante os protestos, que se estenderam até o final de junho, os trabalhadores bloquearam estradas em mais de quarenta pontos em Bocas del Toro, causando o desabastecimento de produtos básicos nessa província.
O governo disse que "estima-se que a Chiquita investirá 30 milhões de balboas (dólares) para reativar a produção em 5 mil hectares de terras bananeiras" destinadas à exportação.
A empresa afirmou anteriormente que a greve, declarada ilegal por um tribunal trabalhista, causou perdas superiores a 75 milhões de dólares (cerca de R$ 406 milhões), valor que alguns meios de comunicação estimam em mais de 100 milhões.
C.Amaral--PC