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Sul-coreanos detidos em operação migratória nos EUA são recebidos com aplausos em seu país
Entre aplausos e com grande alívio, centenas de trabalhadores sul-coreanos que haviam sido detidos em uma operação migratória nos Estados Unidos voltaram, nesta sexta-feira (12), ao seu país, em um voo fretado especialmente para eles.
Funcionários sul-coreanos e familiares emocionados receberam com aplausos os mais de 310 trabalhadores, enquanto eles desciam do voo na pista do aeroporto de Incheon, alguns deles gritando "Liberdade!" e "Estou de volta!", observaram repórteres da AFP.
Os sul-coreanos, que chegaram em um Boeing 747-8I da Korean Air proveniente de Atlanta, representam a maioria das 475 pessoas detidas em 4 de setembro em uma fábrica de baterias Hyundai-LG no estado da Geórgia.
Ao se reencontrarem com seus familiares, muitos choraram e abraçaram seus entes queridos após quase uma semana sem comunicação.
Do lado de fora da porta de chegada, um grande monitor exibia a seguinte mensagem: "Bem-vindos ao lar, compatriotas coreanos".
"As camas e as instalações dos chuveiros estavam em condições tão precárias que o dia a dia era insuportável. A comida era tão ruim que eu mal conseguia terminar uma refeição", disse um engenheiro da Hyundai Motors à The Korea Economic Broadcasting sobre a detenção nos Estados Unidos.
A quarta maior economia da Ásia, aliada de Washington, possui várias fábricas nos Estados Unidos. Nos últimos meses, após as ameaças tarifárias do presidente Donald Trump, Seul assumiu o compromisso de investir 350 bilhões de dólares (1,8 trilhão de reais na cotação atual) nos Estados Unidos.
A operação na Geórgia foi a maior realizada em um único lugar desde que Trump iniciou uma ampla campanha de repressão migratória, uma de suas principais prioridades políticas desde que retornou ao cargo em janeiro.
Segundo especialistas, é provável que a maioria dos trabalhadores sul-coreanos detidos estivesse com vistos que não permitiam trabalhos práticos de construção.
- "Profundamente magoado" -
O incidente gerou polêmica com o aliado asiático, cujo chanceler admitiu à imprensa que estava "profundamente magoado" pela experiência.
"O retorno dos trabalhadores foi inesperadamente adiado por um dia", disse o ministro das Relações Exteriores da Coreia do Sul, Cho Hyun, aos jornalistas.
"Quando me reuni com o secretário de Estado, Marco Rubio, na quarta-feira pela manhã, ele me informou que o presidente Trump havia expressado uma grande insatisfação com a forma como a situação estava sendo conduzida e ordenou uma revisão completa de todas as opções possíveis, o que causou o atraso", precisou.
Segundo Cho, os dois governos concordaram em estabelecer um grupo de trabalho para criar uma nova categoria de visto para futuros projetos de investimento sul-coreanos.
A indignação também ficou evidente no aeroporto de Incheon, onde foram vistas pessoas com cartazes satíricos em que Trump aparecia vestido com um uniforme do ICE, portando uma arma, junto com as palavras: "Somos amigos, não somos?".
Um idoso, sem ligação com os trabalhadores, também demonstrou indignação com a operação. Ele exibia um cartaz com a mensagem: "Nos disseram para investir, apenas para sermos presos! É assim que tratam um aliado?".
F.Ferraz--PC