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Candidato nacionalista vence 2º turno presidencial na Polônia
O historiador nacionalista Karol Nawrocki venceu a eleição presidencial da Polônia, segundo os resultados oficiais divulgados nesta segunda-feira (2), o que representa um golpe para o governo pró-europeu do primeiro-ministro Donald Tusk.
Nawrocki, de 42 anos e admirador do presidente americano Donald Trump, recebeu 50,89% dos votos no segundo turno de domingo (1), informou a Comissão Nacional Eleitoral. Seu adversário, Rafal Trzaskowski de 53 anos, o prefeito pró-europeu de Varsóvia e aliado do governo Tusk, obteve 49,11%.
A taxa de participação foi de 71,63% do colégio eleitoral.
Nawrocki foi indicado pelo partido de direita Lei e Justiça (PiS), que governou a Polônia entre 2015 e 2023. A legenda é próxima do atual presidente Andrzej Duda.
"Parabéns ao vencedor", escreveu na rede social X o conservador Duda, que agradeceu à população por "cumprir seu dever cívico" na votação.
A campanha de Nawrocki foi baseada no slogan "Polônia em primeiro lugar, poloneses em primeiro lugar". Durante a campanha, ele prometeu manter o apoio polonês à vizinha Ucrânia contra a invasão russa, mas também criticou a ajuda fornecida aos ucranianos refugiados na Polônia.
Em um vídeo divulgado durante a campanha, ele afirmou que "os benefícios sociais serão principalmente para os poloneses" e que "nas listas de espera para médicos e clínicas, os cidadãos poloneses devem ter prioridade".
Em maio, o presidente eleito declarou que a Ucrânia "não mostrou gratidão pelo que os poloneses fizeram".
Sua oposição à entrada da Ucrânia na Otan rendeu críticas de Kiev.
Na Polônia, um país de rápido crescimento econômico com 38 milhões de habitantes, o presidente tem o poder de vetar leis e é o comandante-em-chefe das Forças Armadas.
- Imigração, aborto, direitos -
A vitória de Nawrocki pode bloquear a agenda progressista do primeiro-ministro Donald Tusk a favor dos direitos da população LGBTQ e de uma flexibilização das duras restrições ao aborto.
Também pode reavivar as tensões com a União Europeia sobre questões de aplicação da lei.
As reformas previstas por Tusk, ex-presidente do Conselho Europeu que chegou ao poder em 2023, foram paralisadas pelo atual presidente Duda.
Muitos eleitores de Nawrocki disseram durante a campanha que querem restrições mais severas à imigração e que desejam mais soberania em relação à UE.
Os simpatizantes de Trzaskowski defendem a aprovação da união civil para casais do mesmo sexo e a autorização do aborto.
A cientista política Anna Materska-Sosnowska, da Universidade de Varsóvia, qualificou a eleição como "um verdadeiro choque de civilizações".
O presidente eleito visitou a Casa Branca durante a campanha e afirmou que Trump lhe disse: "Você vai ganhar".
F.Carias--PC