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Trump descarta autorizar que Irã enriqueça urânio
O presidente Donald Trump advertiu nesta segunda-feira (2) que os Estados Unidos não autorizarão "nenhum enriquecimento de urânio" ao Irã como parte de "um possível acordo", em meio às negociações entre os dois países sobre o programa nuclear iraniano.
Estados Unidos e Irã, adversários há mais de quatro décadas e sem relações diplomáticas, iniciaram negociações com mediação de Omã em 12 de abril.
São as primeiras conversas desse nível desde que Washington se retirou, em 2018 — durante o primeiro mandato de Trump (2017–2021) —, do acordo internacional alcançado três anos antes entre Teerã e as principais potências para supervisionar o programa nuclear iraniano em troca do levantamento de sanções.
As grandes potências ocidentais e Israel — considerado por especialistas como o único país com armas nucleares no Oriente Médio — acusam há muito tempo o Irã de tentar obter armamento nuclear.
O Irã nega e insiste que seu programa nuclear tem apenas fins civis.
"Não permitiremos nenhum enriquecimento de urânio" como parte de "um possível acordo", escreveu Trump em sua rede Truth Social, após a plataforma de notícias Axios revelar que a última proposta americana autorizaria o enriquecimento em quantidades limitadas.
No sábado, o Irã afirmou ter recebido "elementos" de uma proposta dos Estados Unidos ao término de cinco rodadas de negociações e disse que responderia a ela.
– "Garantias" –
Mas a república islâmica descartou nesta segunda-feira qualquer acordo nuclear com os Estados Unidos que a prive de suas "atividades pacíficas" de enriquecimento de urânio, e instou Washington a oferecer "garantias" de que retirará as sanções impostas ao país.
"Queremos garantias de que as sanções serão realmente suspensas", declarou o porta-voz da diplomacia iraniana, Esmail Baqai.
"Se o objetivo é privar o Irã de suas atividades pacíficas, então é evidente que nenhum acordo será alcançado", afirmou o ministro das Relações Exteriores iraniano, Abbas Araghchi, em uma coletiva no Cairo ao lado de seu homólogo egípcio, Badr Abdelatty.
O chanceler iraniano insistiu que "o Irã tem um programa nuclear pacífico".
Araghchi reuniu-se no Cairo com Abdelatty e com o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), o argentino Rafael Grossi.
"Há necessidade de mais transparência — isso está muito, muito claro — por parte do Irã, e nada nos levará a essa confiança a não ser explicações completas sobre uma série de atividades", declarou Grossi antes de se reunir com Araghchi.
Grossi defendeu o relatório e o qualificou como "imparcial". "Dizemos as coisas como são, sem uma agenda política", afirmou.
O Irã, por sua vez, rejeitou as conclusões da AIEA, classificando-as como uma manobra "política" baseada em informações "não confiáveis e enganosas".
Tanto Araghchi quanto Grossi reuniram-se com o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, que pediu "uma redução das tensões para evitar que a situação desemboque em uma guerra regional aberta".
R.Veloso--PC