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Zelensky classifica condições de paz exigidas pela Rússia como 'ultimatos'
O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, classificou nesta quarta-feira (4) as condições da Rússia para colocar fim à invasão da Ucrânia como "ultimatos" inaceitáveis, um sinal do impasse nas negociações.
O mandatário ucraniano considerou que continuar as conversações diretas com a Rússia no formato atual poderia não ter "sentido", visto que as reuniões realizadas em Istambul deram poucos resultados, e pediu a organização de um encontro com seu contraparte russo, Vladimir Putin, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O republicano americano indicou, por sua vez, que conversou com Putin e advertiu que não haveria "paz imediata". De acordo com publicações em sua plataforma Truth Social, o presidente russo disse-lhe "muito enfaticamente" que Moscou deve "responder" aos ataques efetuados pelas forças de Kiev contra diversos aeródromos russos no último fim de semana.
Na última reunião bilateral, na segunda-feira, sob mediação turca, a delegação russa entregou a Kiev uma lista de exigências, como a retirada das forças ucranianas de quatro regiões que Moscou reivindica, a renúncia da Ucrânia em aderir à Otan e a limitação do tamanho de seu exército.
"É um ultimato que a parte russa está nos dando", denunciou Zelensky em uma coletiva de imprensa nesta quarta.
Com o exército ucraniano lutando na linha de frente, o chefe de Estado ucraniano e seus aliados europeus pedem há semanas um cessar-fogo incondicional, que o Kremlin rejeita.
Moscou acredita que isso permitiria que Kiev se rearmasse com a ajuda de seus aliados ocidentais e insiste em resolver as "causas profundas" do conflito. O Kremlin busca obter "acordos" prévios antes de uma eventual reunião entre Zelensky e Putin.
- "Ataques terroristas" -
Nesta quarta-feira, Putin acusou a Ucrânia de estar por trás das explosões que descarrilaram três trens em duas regiões russas fronteiriças no último fim de semana, deixando sete mortos e 113 feridos.
"Todos os crimes cometidos contra civis, especialmente mulheres e crianças, às vésperas de uma nova sessão de negociações de paz que propusemos em Istambul, têm a intenção de dificultar o processo de negociação", denunciou o presidente russo.
Também rejeitou a proposta de organizar conversas de alto nível com os ucranianos: "Quem conduz negociações com aqueles que apostam no terrorismo?", questionou, rejeitando um cessar-fogo completo e incondicional no front.
"Por que recompensá-los concedendo a eles uma trégua nos combates, que será utilizada para abastecer o regime com armas ocidentais, continuar sua mobilização forçada e preparar novos ataques terroristas?", acrescentou.
Kiev interpreta esta recusa como uma tentativa de Moscou de ganhar tempo para avançar em alguns setores da frente.
Zelensky acusou a Rússia de participar das negociações apenas para agradar Trump, que quer que a guerra termine o mais rápido possível, enquanto a Ucrânia e parte da elite americana pedem mais sanções contra Moscou, algo que o republicano descartou no momento.
O chefe de gabinete de Zelensky, Andrii Yermak, enfatizou nesta quarta, durante uma reunião com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, que "são necessárias sanções adicionais".
Os enviados russos em Istambul propuseram uma trégua parcial de dois ou três dias em algumas partes da linha de frente, mas as autoridades russas disseram que Kiev rejeitou tal ideia.
- Troca de prisioneiros -
O chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, insistiu, por sua vez, que as conversas em Istambul foram "importantes" e "úteis" e levaram a "resultados concretos".
Os russos e os ucranianos trocarão 1.000 prisioneiros de guerra, 500 de cada lado, neste fim de semana, após uma troca de 2.000 soldados em maio. Além disso, Moscou e Kiev concordaram em trocar milhares de cadáveres militares.
No último fim de semana, a Ucrânia lançou um ataque de drones contra vários aeródromos russos e destruiu ou danificou várias aeronaves militares.
Além disso, na terça-feira, os ucranianos atacaram com explosivos a ponte da Crimeia que liga a Rússia à península anexada por Moscou. No entanto, o Kremlin afirmou que o ataque não danificou a estrutura.
O general americano Keith Kellogg disse que o ataque ucraniano aos campos de aviação russos apenas "aumentou significativamente os níveis de risco" de uma escalada.
Na quarta-feira, Putin conversou por telefone com o papa Leão XIV sobre o conflito na Ucrânia, disse o Kremlin, indicando que ele quer alcançar a paz por meios "diplomáticos", mas denunciando a busca de Kiev pela "escalada" com suas "ações de sabotagem contra a infraestrutura civil".
N.Esteves--PC