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EUA afirma que Otan se aproxima de consenso sobre aumento nos gastos de Defesa
Os países da Otan estão "muito perto" de um consenso para anunciar, na reunião de cúpula prevista para este mês em Haia, um aumento dos gastos militares para 5% de cada PIB, disse nesta quinta-feira (5) o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth.
O diretor do Pentágono se reuniu nesta quinta-feira em Bruxelas com seus homólogos dos países da Otan e pressionou para que o bloco aumente de forma substancial os gastos nacionais com defesa.
"Acreditamos que estamos muito perto, quase em consenso, para um compromisso com a Otan de 5%" até a cúpula da aliança prevista para o final deste mês em Haia, disse.
Hegseth, no entanto, admitiu que vários países ainda não estão preparados para assumir este nível de aumento de gastos.
"Não revelarei nomes, porque a reunião naquela sala é entre amigos. Mas vamos buscar que se unam", disse. Ao chegar à reunião, o secretário americano afirmou que a cúpula de Haia deve ser o cenário para o anúncio da nova meta de gastos.
"Estamos aqui para continuar o trabalho iniciado pelo presidente Trump, que é um compromisso com o gasto em Defesa de 5% em toda esta aliança", expressou.
"Essa é a nossa abordagem, 5% (...) e garantir que a Otan se concentre em sua missão principal, a defesa continental, onde está sua vantagem comparativa", completou.
O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, apresentou uma proposta para elevar os gastos a 3,5% de cada PIB até 2032, e um gasto de 1,5% em áreas relacionadas, como infraestruturas.
"Acreditamos que esta combinação constitui um compromisso real e pensamos que todos os países (da Otan) devem fazê-lo", destacou Hegseth.
Nesta quinta-feira, o ministro alemão da Defesa, Boris Pistorius, disse que um aumento dos gastos neste nível fará com que seu país precise de pelo menos 50.000 soldados adicionais.
"É apenas uma estimativa, para ser claro, mas assumimos que vamos precisar de 50.000 a 60.000 soldados a mais do que temos hoje", advertiu.
- Trump -
Diplomatas na Otan apontam que Rutte parece estar no caminho certo para obter a aprovação do acordo na cúpula de Haia, mas que alguns aliados ainda hesitam sobre aceitar o compromisso com o gasto.
"Estou realmente, absolutamente, positivamente convencido de que, na cúpula, alcançaremos um acordo no que diz respeito a este aumento realmente elevado nos gastos de Defesa", disse Rutte na quarta-feira.
O país mais relutante é a Espanha, que deve alcançar a meta atual, de 2%, até o final deste ano. As fontes diplomáticas indicam que outros países tentam ampliar os prazos e propõem que o gasto básico em Defesa aumente 0,2 ponto percentual a cada ano.
O cenário permitiria a Trump afirmar que conseguiu impor sua principal demanda, ao mesmo tempo que representaria um alívio aos países europeus em dificuldade.
O governo dos Estados Unidos apoia o plano de Rutte, mas seu embaixador na Otan insistiu na quarta-feira que Washington quer ver "planos, orçamentos, prazos, resultados" para que os objetivos sejam alcançados.
Por isso, os ministros da Otan assinarão em sua reunião em Bruxelas um texto sobre novos objetivos para o desenvolvimento das capacidades necessárias para enfrentar a ameaça representada pela Rússia.
- O que fazer com a Ucrânia? -
Com o acordo sobre os gastos na área de Defesa aparentemente bem encaminhado, outro tema delicado ameaça ofuscar a cúpula de Haia: o que fazer com a Ucrânia?
O retorno de Trump à Casa Branca abalou o apoio de Washington a Kiev e desorganizou a abordagem do Ocidente à guerra.
Hegseth demonstrou o distanciamento dos Estados Unidos em relação à Ucrânia ao não comparecer na quarta-feira a uma reunião em Bruxelas dos países que apoiam Kiev.
Os aliados europeus de Kiev pressionam para superar a hesitação de Washington e convidar o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, para a reunião como um sinal de apoio.
Até o momento, a Otan anunciou apenas que a Ucrânia estará representada na reunião, mas não confirmou a presença de Zelensky.
B.Godinho--PC