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Chanceler alemão passa no teste de Trump, apesar de divergências sobre Ucrânia
O chefe de governo alemão, Friedrich Merz, passou, nesta quinta-feira (5), no teste da reunião com o presidente americano, Donald Trump, no Salão Oval da Casa Branca, apesar das divergências entre os dois sobre temas comerciais e a Ucrânia.
Um mês depois de assumir o cargo, Merz presenteou Trump com um exemplar da certidão de nascimento de seu avô, Frederick (Friedrich) Trump, nascido em 1869 na Alemanha.
O chanceler conservador, de 69 anos, elogiou Trump como a "pessoa-chave no mundo" para pôr fim à guerra na Ucrânia. Ele avaliou que o presidente americano poderia "realmente fazer isto agora pressionando a Rússia".
Foi uma forma indireta de pedir que Trump imponha sanções à Rússia por ter invadido a Ucrânia em fevereiro de 2022.
A reunião foi cordial. Merz foi habilidoso, evitando armadilhas como as que Trump armou para os presidentes ucraniano, Volodimir Zelensky, e sul-africano, Cyril Ramaphosa.
Mas isto não significa que os dois tenham concordado em tudo.
- Como "crianças pequenas" -
Trump, que conversou com Putin na véspera, comentou que poderia ser melhor deixar que as duas partes se enfrentassem e comparou a guerra, que deixou milhares de mortos e vastas áreas da Ucrânia em ruínas, como uma briga de meninos.
"Às vezes você vê dois meninos pequenos brigando como loucos. Eles se odeiam e brigam em um parque, e você tenta separá-los", disse Trump aos jornalistas presentes.
"Às vezes é melhor deixá-los brigar por um tempo", acrescentou, detalhando, porém, que pediu a Putin que não adote represálias após o audacioso ataque com drones lançado pela Ucrânia contra bases aéreas russas, no qual vários bombardeiros capazes de carregar armas nucleares foram destruídos.
"Eu disse, 'Não faça isso'", contou Trump. Mas, segundo ele, Putin afirmou que não tem outra opção que responder e que "não seria bonito".
Trump fez uma série de referências sobre a derrota da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial, um tema muito sensível no país de seu convidado.
O republicano elogiou Merz pelo aumento de gastos com a defesa do país europeu, o que ele vem pedindo aos membros da Otan.
Mas, ato contínuo, acrescentou que não está certo de que o general americano Douglas MacArthur, que lutou na Segunda Guerra Mundial, estivesse de acordo.
Depois, referindo-se ao próximo 80º aniversário do desembarque do Dia D dos aliados na Normandia (norte da França), que levaram ao fim da guerra, Trump comentou: "Não foi um dia agradável para vocês?"
Merz respondeu calmamente: "Esta foi a libertação do meu país da ditadura nazista. Sabemos o que lhes devemos".
- Tarifas -
Trump dedicou boa parte do discurso a falar sobre seu ex-assessor Elon Musk.
Diante da imprensa, os dois dirigentes apenas abordaram as tarifas cobradas pelos Estados Unidos à União Europeia e a perspectiva de um acordo comercial. Trump se limitou a dizer que o considera possível.
O presidente republicano tampouco mencionou os supostos problemas de liberdade de expressão que seu governo vê na Alemanha e que Berlim desmente taxativamente.
Antes da reunião, Merz explicou a jornalistas em Washington que se Trump mencionasse a política interna alemã, lhe explicaria sua "opinião muito claramente, se necessário".
Trump e alguns membros de sua administração manifestaram apoio ao partido de extrema direita e antimigração Alternativa para a Alemanha (AfD), que ficou em segundo lugar nas eleições federais de fevereiro passado.
O vice-presidente JD Vance, o chefe da diplomacia, Marco Rubio, e Elon Musk foram alguns dos que expressaram apoio à AfD.
E.Borba--PC