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Líder da oposição bielorrussa Tikhanovsky é libertado após cinco anos de prisão
Sergei Tikhanovsky, um dos principais líderes da oposição bielorrussa, foi libertado neste sábado(21) junto com outros 13 presos políticos, vítimas da repressão após as eleições presidenciais de 2020 em Belarus, país liderado há mais de três décadas por Alexander Lukashenko.
Tikhanovsky foi candidato às eleições presidenciais bielorrussas de agosto de 2020 contra o atual líder, Alexander Lukashenko, mas foi preso semanas antes do pleito.
Sua esposa, Svetlana Tikhanovskaya, que assumiu a luta de seu marido, publicou um vídeo dele sorrindo e a abraçando após sua libertação, com a palavra "LIVRE" escrita na legenda.
Mais tarde, no X, agradeceu ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e aos "aliados europeus" por terem ajudado a libertar seu marido.
Outras treze pessoas foram libertadas, incluindo o jornalista da Rádio Liberdade, Igor Karnei, preso em 2023 por participar de uma organização "extremista".
Todos estão agora na Lituânia, onde recebem "cuidados adequados", disse o ministro lituano das Relações Exteriores, Kestutis Budrys, que enfatizou o papel "decisivo" dos Estados Unidos nessas libertações.
Antes do anúncio surpresa, Lukashenko se encontrou em Minsk com o enviado especial dos EUA, Keith Kellogg, na visita de mais alto nível de uma autoridade americana ao país autoritário em anos.
Governado com mãos de ferro por Lukashenko desde 1994, Belarus proibiu todos os movimentos de oposição e é o único país europeu que mantém a pena de morte.
Há mais de 1.000 presos políticos no país, segundo o grupo de direitos humanos Viasna.
- "Símbolo de esperança" -
Tikhanovskiy, de 46 anos, foi mantido incomunicável por anos e, em 2023, sua esposa foi informada de que ele havia "morrido".
Em um vídeo publicado pela Viasna neste sábado, ele parecia quase irreconhecível, com a cabeça raspada e o rosto emagrecido.
Em 2021, foi condenado a 18 anos de prisão por "organizar distúrbios" e "incitar o ódio", e depois a mais 18 meses por "insubordinação".
Tikhanovsky provocou a ira das autoridades ao descrever Lukashenko como uma "barata", e seu lema de campanha foi "Detenham a barata!".
Lukashenko obteve uma vitória esmagadora nas eleições de 2020, um resultado que desencadeou grandes protestos da oposição, reprimidos violentamente pelas autoridades.
O autocrata bielorrusso conquistou seu sétimo mandato em uma eleição realizada no início deste ano, que os observadores chamaram de farsa.
Ativistas políticos bielorrussos e líderes estrangeiros comemoraram o anúncio de sua libertação neste sábado.
A libertação de Tikhanovsky é um "poderoso símbolo de esperança para todos os presos políticos que sofrem sob o regime brutal de Lukashenko", disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
A Alemanha considerou sua libertação "uma notícia fantástica".
P.Serra--PC