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Putin condena 'agressão' ao Irã, mas evita anunciar ajuda concreta
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, se reuniu, nesta segunda-feira (23), em Moscou, com o chanceler iraniano e condenou os ataques contra o Irã, um aliado próximo do Kremlin, qualificando-os de uma "agressão não provocada, sem fundamento nem justificativa", mas sem oferecer publicamente ajuda militar a Teerã.
Putin fez essas declarações após os bombardeios americanos do fim de semana, que tiveram como alvo instalações nucleares iranianas, e os ataques israelenses contra a República Islâmica, lançados há 11 dias.
O Irã respondeu várias vezes aos bombardeios com ataques de represália contra Israel e uma base dos Estados Unidos no Catar, a maior dos americanos no Oriente Médio.
"Uma agressão não provocada contra o Irã, que não tem nenhum fundamento nem justificativa", lamentou Putin ante o ministro iraniano das Relações Exteriores, Abbas Araghchi, durante uma fala no Kremlin transmitida pela televisão russa.
"Nos esforçamos para fornecer nossa ajuda ao povo iraniano", acrescentou, expressando sua "satisfação" em receber Araghchi para "discutir todos os temas e refletir juntos sobre como sair da situação atual".
Mas o presidente russo não informou se Moscou estaria disposto a oferecer a Teerã ajuda militar em seu conflito com Israel, apesar de que, segundo Kiev e seus aliados, o Irã forneceu drones explosivos à Rússia, que foram usados em sua ofensiva em larga escala contra a Ucrânia.
Por sua vez, o chefe da diplomacia iraniana, que elogiou as relações "muito estreitas" com Moscou, denunciou a "agressão injustificada" de Israel e dos Estados Unidos a seu país, que "exerce seu direito legítimo à legítima defesa" em resposta.
Em declarações à imprensa, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, diminuiu a importância do alcance destes diálogos entre Rússia e Irã. "Seria pouco provável que dessem resultado. Ninguém esperava resultados em um momento tão tenso", disse.
Desde 13 de junho, o primeiro dia de bombardeios israelenses contra o Irã, Putin se disse "disposto a desempenhar um papel de mediador para evitar uma nova escalada de tensões", segundo o Kremlin.
Mas sua proposta foi recebida com frieza pela União Europeia, pois Bruxelas considera que a Rússia não pode "ser um mediador objetivo" em meio à ofensiva que o Exército russo realiza na Ucrânia desde fevereiro de 2022.
A.P.Maia--PC