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Os últimos acontecimentos da guerra entre Israel e Irã
Um frágil cessar-fogo entrou em vigor nesta terça-feira (24) entre Irã e Israel, após 12 dias de uma guerra desencadeada pelo Exército israelense para evitar que Teerã desenvolvesse armas nucleares.
Israel aceitou a trégua proposta pelos Estados Unidos, seu aliado, mas advertiu que a campanha contra o Irã "não terminou".
Quanto ao Irã, seu governo proclamou "o fim da guerra de 12 dias imposta" por Israel.
- Trump anuncia cessar-fogo total -
"Foi plenamente acordado por e entre Israel e Irã que haverá um CESSAR-FOGO TOTAL e COMPLETO", anunciou Trump em sua plataforma, Truth Social, por volta das 19h30 de segunda-feira, horário de Brasília.
Depois da troca de acusações sobre "violações" da trégua e de ameaças de "respostas" entre Irã e Israel, e após um telefonema entre o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e Donald Trump, este último assegurou que o cessar-fogo "já está em vigor".
- 'Fim da guerra' ou 'novo capítulo' -
O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, assegurou que seu país vai respeitar a trégua desde que Israel não a viole.
À noite, ele proclamou "o fim da guerra de 12 dias imposta" por Israel.
"Obtivemos uma vitória histórica", disse Netanyahu em discurso televisionado.
"O Irã nunca terá uma arma nuclear", insistiu.
Segundo o chefe do Estado-Maior do Exército israelense, tenente-general Eyal Zamir, a guerra contra o Irã permitiu retardar o programa nuclear iraniano em "vários anos".
O alto oficial alertou, no entanto, que "a campanha" contra Teerã "não terminou" e que agora começa um "novo capítulo".
No Irã, o Conselho de Segurança Nacional fez alusão a "uma vitória e um triunfo que obrigou o inimigo a lamentar, aceitar a derrota e cessar sua agressão unilateralmente". Além disso, afirmou que o Irã "mantém um dedo no gatilho por uma resposta decisiva".
O Exército israelense anunciou a suspensão das restrições impostas aos israelenses durante 12 dias e 12 noites e as autoridades aeroportuárias informaram que o tráfego aéreo voltou "à normalidade".
- Secretário-geral da ONU exige respeito à trégua -
O secretário-geral da ONU, António Guterres, "aplaudiu o anúncio do presidente Trump de um cessar-fogo entre Israel e Irã" e instou "ambos os países a respeitá-lo plenamente".
"Os combates devem parar", declarou, dizendo esperar que esta trégua possa ser vista "em outros conflitos da região", em alusão à Faixa de Gaza.
- 'Direitos legítimos' do Irã -
Ao anunciar o "fim da guerra", o presidente iraniano reafirmou que seu país não buscava desenvolver a arma atômica, mas "fazer valer seus direitos legítimos" de ter um programa nuclear civil.
Masoud Pezeshkian também se disse "disposto a resolver os problemas [...] na mesa de negociações" com os Estados Unidos, país com o qual o Irã devia dialogar em 14 de junho, um dia após o início da guerra com Israel.
- Irã avisou EUA antes de atacar base no Catar -
Na segunda-feira, o Conselho de Segurança Nacional da República Islâmica anunciou que as forças iranianas tinham atacado "a base aérea americana de Al Udeid, no Catar", em resposta aos bombardeios dos Estados Unidos contra suas instalações nucleares.
O Catar disse que a base havia sido evacuada de antemão e que os mísseis foram interceptados.
Trump quis, inclusive, "agradecer ao Irã por nos avisar a tempo, o que tornou possível não perder vidas e não ferir ninguém".
- Novo balanço -
A guerra lançada por Israel contra o Irã deixou ao menos 610 mortos até esta terça-feira e mais de 4.700 feridos entre a população civil, segundo um novo balanço do ministério da Saúde iraniano.
Os disparos do Irã contra Israel deixaram 28 mortos, segundo as autoridades israelenses.
burs-cm/cab/pc/zm/jc/dd/mvv/rpr
F.Moura--PC