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Bombardeios dos EUA não destruíram programa nuclear iraniano
Um relatório preliminar dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, classificado como confidencial, concluiu que os ataques americanos ao Irã atrasaram o seu programa nuclear em alguns meses, mas não o destruíram, informou a imprensa local nesta terça-feira (24).
Os Estados Unidos bombardearam na madrugada de domingo as instalações de enriquecimento de urânio em Fordo, Natanz e Isfahan.
O presidente Donald Trump vangloriou-se de "um sucesso militar espetacular", mas, segundo o relatório, os ataques não eliminaram completamente as centrífugas nem os depósitos de urânio enriquecido iranianos.
Na verdade, bloquearam as entradas de algumas centrais, mas sem destruir as instalações subterrâneas, acrescenta.
A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, confirmou a autenticidade do relatório, mas disse que ele estava "completamente errado e foi classificado como 'top secret'". "Mesmo assim, foi vazado", reclamou.
"O vazamento desta suposta avaliação é uma clara tentativa de menosprezar o presidente Trump e desacreditar os valentes pilotos de combate que executaram uma missão perfeitamente realizada para destruir o programa nuclear do Irã", publicou Leavitt no X.
"Todos sabem o que acontece quando você lança 14 bombas [...] sobre seus alvos: aniquilação total", acrescentou.
Os bombardeiros americanos B-2 atacaram duas instalações nucleares iranianas com bombas GBU-57 "bunker-buster" durante o fim de semana, enquanto um submarino atacou um terceiro com mísseis de cruzeiro Tomahawk.
O secretário de Defesa, Pete Hegseth, disse que os ataques "devastaram o programa nuclear iraniano".
Já o general Dan Caine, chefe do Estado-Maior, foi mais cauteloso. Ele afirmou que os ataques causaram "danos extremamente graves" às instalações iranianas.
O governo do Irã declarou nesta terça-feira que havia "tomado as medidas necessárias" para assegurar a continuidade de seu programa nuclear.
Um assessor do líder supremo da República Islâmica, o aiatolá Ali Khamenei, garantiu que o seu país ainda possui reservas de urânio enriquecido.
Israel lançou uma campanha aérea sem precedentes em 13 de junho contra o Irã, a quem acusa de querer adquirir armas nucleares. Teerã nega isso e defende o seu direito de desenvolver um programa nuclear civil.
Nesta terça-feira está em vigor um frágil cessar-fogo entre Irã e Israel, anunciado por Trump após uma guerra de 12 dias.
F.Ferraz--PC