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Zelensky diz que falou com Trump sobre trégua na Ucrânia e possível compra de armas dos EUA
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou nesta quarta-feira (25) que conversou com Donald Trump sobre a compra de sistemas de defesa antiaérea americanos durante sua reunião à margem da cúpula da Otan em Haia.
"Falamos sobre como alcançar um cessar-fogo e uma paz verdadeira. Conversamos sobre como proteger nosso povo", após mais de três anos desde o início da invasão russa, escreveu Zelensky em suas redes sociais, referindo-se à reunião com o líder republicano como um encontro "longo e substancial".
Esta foi da primeira reunião após o breve cara-a-cara em Roma em abril, à margem dos funerais do Papa Francisco.
Em outra mensagem publicada no X, Zelensky acrescentou que havia conversado com Trump "sobre a compra de sistemas de defesa aérea americanos", como os Patriot, para enfrentar os bombardeios russos, e sobre "a possibilidade de uma coprodução de drones".
A Ucrânia está "disposta a comprar os equipamentos", afirmou, sem especificar a resposta de seu homólogo americano, com quem as relações continuam tensas. Trump, por sua vez, disse à imprensa que entendia que os ucranianos "queriam" os Patriot. "Veremos se podemos fornecer alguns deles. São muito difíceis de obter e nós também precisamos deles", acrescentou, sem dar mais detalhes.
Ao término da reunião, que "foi bem", Zelensky se mostrou "satisfeito" e "agradecido a Trump", declarou um alto funcionário da presidência ucraniana à AFP, sob condição de anonimato.
A presidência ucraniana informou que a reunião durou 50 minutos.
Zelensky também tinha a intenção de abordar as "sanções contra a Rússia", disse um funcionário ucraniano na terça-feira.
Segundo a mesma fonte, o presidente iria colocar a questão de reduzir o preço do barril de petróleo russo, uma fonte-chave de receita para Moscou e que lhe permitiria financiar sua guerra contra a Ucrânia.
No final de fevereiro, o primeiro encontro entre Zelensky e Trump desde o retorno do magnata à Casa Branca terminou em um confronto verbal no Salão Oval, diante das câmeras.
Ambos líderes tinham planejado se reunir novamente no Canadá, por ocasião de uma cúpula do G7 em meados de junho, mas o presidente americano saiu precipitadamente e o encontro não chegou a acontecer.
P.Queiroz--PC