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EUA questiona existência da OEA sem resolver crises em Venezuela e Haiti
Se a OEA "não está disposta" ou não pode resolver as crises na Venezuela ou no Haiti, "por que existe?", questionou, nesta quinta-feira (26), o vice-secretário de Estado americano, Christopher Landau, advertindo que a permanência de Washington na organização está em jogo.
Landau atacou duramente a Organização dos Estados Americanos durante a primeira sessão da 55ª Assembleia Geral, realizada em Antígua e Barbuda.
O presidente Donald Trump pediu ao Departamento de Estado que analisasse quais organizações internacionais beneficiam os Estados Unidos e quais não para determinar se convém ao país "sair de alguma", lembrou Landau.
"Esta revisão segue em curso e a OEA é, obviamente, uma das organizações que estamos analisando", disse.
"Sendo muito franco, e sou uma pessoa muito franca, não estou certo de poder prever o resultado", declarou o vice-secretário, que se disse disposto a dialogar sobre o tema para que "ninguém possa dizer que está surpreso".
Ele citou dois exemplos que - afirmou - ilustram a ineficácia da OEA: Venezuela e Haiti.
No ano passado, a oposição venezuelana "não apenas venceu esmagadoramente" as eleições presidenciais, "mas também tinha provas para demonstrá-lo, as atas", porém o governo do presidente Nicolás Maduro as ignorou, afirmou Landau.
- "Nada substancial" -
"Em resposta a essa fraude eleitoral descarada, o que fez a organização? Até onde sabemos, nada substancial" apesar de muitos países acolherem "centenas de milhares ou até milhões de refugiados venezuelanos", respondeu.
"No mês passado, o regime venezuelano fez outra farsa eleitoral" com eleições legislativas e regionais que "incluíram uma votação controversa" para eleger representantes na região do Essequibo, um território com o qual a Venezuela mantém uma disputa territorial com a Guiana, insistiu o vice-secretário.
"Se esta organização não está disposta ou não pode responder a uma situação na qual um regime trata abertamente com desdém as normas internacionais e ameça a integridade territorial do seu vizinho, então devermos perguntar: que sentido tem a organização?", questionou Landau.
E "o que esta organização tem feito?" diante da grave crise política, econômica e de segurança no Haiti, que "está afundando no caos", prosseguiu.
"Se a OEA não está disposta ou não pode desempenhar um papel construtivo no Haiti, então devemos nos perguntar seriamente, por que a OEA existe?", insistiu, repetindo a mensagem várias vezes.
Atualmente, uma força liderada pelo Quênia e apoiada pela ONU garante um "mínimo de segurança", e os Estados Unidos contribuem com "quase 1 bilhão de dólares" (R$ 5,5 bilhões), mas "não podem continuar suportando esta pesada carga financeira", advertiu Landau.
- "Uma mão amiga" -
O secretário-geral da OEA, Albert Ramdin, colocou o Haiti no centro de suas preocupações e promete um roteiro para as próximas semanas.
A Assembleia Geral, órgão supremo da OEA, também debaterá um projeto de resolução sobre o país mais pobre das Américas, um texto sobre o qual os Estados-membros, no entanto, não chegaram a um acordo.
Landau disse que os Estados Unidos oferecem "uma mão amiga" à OEA, mas a "amizade é uma via de mão dupla".
"Apoiamos os povos da Venezuela e do Haiti, não apenas com palavras, mas com ações. Rejeitemos os regimes autoritários e antidemocráticos, e aqueles que buscam vinganças políticas através do processo judicial", destacou o vice-secretário de Estado americano.
A.P.Maia--PC