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Ruanda e RDC assinarão em Washington acordo para encerrar conflito
Ruanda e a República Democrática do Congo (RDC) assinarão nesta sexta-feira (27) em Washington um acordo para acabar com um conflito no leste da RDC que causou milhares de mortes.
O leste da RDC, uma área fronteiriça com Ruanda rica em minerais, tem sido marcado pela violência durante três décadas.
Os rebeldes do M23, que segundo especialistas da ONU e Estados Unidos receberam apoio militar de Ruanda, têm ganhado território no leste da RDC desde janeiro, conquistando cidades estratégicas como Goma e Bukavu.
Milhares de pessoas morreram.
Os ministros das Relações Exteriores de Ruanda e da RDC assinarão o acordo em Washington na presença do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, informou o porta-voz do Departamento de Estado, Tommy Pigott.
A Casa Branca também informou que Trump se reunirá com os responsáveis de Relações Exteriores no Salão Oval.
Em uma declaração conjunta antes da assinatura, os três países e o Catar, como mediador, informaram que o acordo incluiria "disposições sobre o respeito à integridade territorial e a proibição de hostilidades" no leste da RDC, bem como o "desarmamento e integração condicional de grupos armados não estatais".
O comunicado também mencionou um quadro de integração econômica regional e uma futura cúpula em Washington que reunirá Trump com seus homólogos de Ruanda, Paul Kagame, e da RDC, Félix Tshisekedi.
O governo de Kinshasa denuncia há muito tempo que o M23, composto majoritariamente por tutsis, recebe apoio militar de Ruanda.
Ruanda negou apoiar diretamente os rebeldes. Mas afirma que sua segurança tem sido ameaçada por grupos armados que permaneceram no leste da RDC durante décadas, em particular as Forças Democráticas para a Libertação de Ruanda, criadas por ex-líderes hutus vinculados ao genocídio de tutsis em Ruanda em 1994.
G.Machado--PC