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Novos bombardeios russos deixam vários civis feridos na Ucrânia
Pelo menos sete civis ficaram feridos na madrugada deste domingo (29) em novos bombardeios russos em várias regiões da Ucrânia, informaram as autoridades de Kiev.
A Rússia bombardeia a Ucrânia quase diariamente desde 24 de fevereiro de 2022, quando iniciou a invasão da ex-república soviética. As negociações para uma trégua estão estagnadas.
Moscou, que atualmente ocupa cerca de 20% do território ucraniano, lançou 477 drones explosivos e 60 mísseis de vários tipos na madrugada do domingo, segundo a Força Aérea ucraniana. As forças de Kiev conseguiram neutralizar 475 e 39 destas armas, respectivamente.
Na região de Cherkasy (centro), os ataques russos deixaram seis feridos, incluindo uma criança, informou a polícia ucraniana no Telegram.
Mais a oeste, na região de Ivano-Frankivsk, longe da linha de frente, uma mulher ficou ferida e foi "levada ao hospital", disse a autoridade regional Svitlana Onyshchuk.
Um piloto de F-16 foi morto durante a noite quando seu avião foi "danificado" ar, "sem que tivesse tempo para se ejetar" da aeronave, informou a Força Aérea ucraniana.
Um homem de 60 anos também morreu em um bombardeio de drones russos na região de Kharkiv (nordeste), segundo as autoridades regionais. O exército russo lançou recentemente uma ofensiva nessa área da linha de frente.
Os militares russos, que afirmaram ter tomado uma nova localidade na região de Donetsk (leste), disseram ter "atingido" estabelecimentos do complexo militar-industrial ucraniano e refinarias de petróleo. Também declararam ter interceptado três drones ucranianos na noite de sábado.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, "há muito tempo decidiu continuar a guerra, apesar dos apelos de paz da comunidade internacional", denunciou seu contraparte ucraniano, Volodimir Zelensky.
"A Ucrânia deve fortalecer sua defesa aérea", acrescentou, afirmando novamente estar "disposto a comprar" sistemas americanos, como o Patriot.
Washington, que se aproximou de Putin desde fevereiro, ainda não respondeu favoravelmente à solicitação de Kiev.
"A crescente magnitude do terrorismo demonstra a urgência de novas sanções", escreveu o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sibiga, na rede social X.
A.Seabra--PC