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Netanyahu espera que reunião com Trump ajude a alcançar acordo sobre Gaza
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmou neste domingo (6) que sua reunião com Donald Trump na segunda-feira (7) em Washington poderia "ajudar" a alcançar um acordo para um cessar-fogo na Faixa de Gaza e para libertar os reféns que ainda estão no território palestino.
O Catar recebe a partir deste domingo uma nova rodada de negociações indiretas entre Israel e o movimento palestino Hamas para tentar alcançar um acordo neste sentido.
"Acredito que a reunião com o presidente Trump certamente pode ajudar a avançar no resultado que todos esperamos", disse o primeiro-ministro israelense no aeroporto Ben Gurion, perto de Tel Aviv, antes de viajar para Washington.
No território palestino, devastado por quase 21 meses de guerra, a Defesa Civil de Gaza anunciou que 26 pessoas morreram em bombardeios israelenses.
A guerra começou com o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 no sul de Israel, que motivou uma ofensiva israelense na Faixa de Gaza que deixou dezenas de milhares de mortos e provocou uma grave crise humanitária.
"Os mediadores informaram ao Hamas que hoje, domingo, começará em Doha uma nova rodada de negociações indiretas entre o Hamas e Israel", disse à AFP uma fonte palestina próxima às conversações. Segundo a fonte, a delegação do Hamas, liderada por Khalil al Hayya, já está na capital do Catar.
Os negociadores israelenses viajaram neste domingo para Doha, segundo a emissora pública Kan.
Os negociadores devem "continuar os esforços para recuperar nossos reféns com base na proposta catari que Israel aceitou", informou o gabinete do primeiro-ministro Netanyahu.
O governo de Israel, no entanto, considerou "inaceitáveis as mudanças que Hamas quer fazer na proposta" de trégua impulsionada pelos Estados Unidos, com a mediação do Catar e do Egito.
- 60 dias -
Segundo fontes palestinas, a proposta apresentada ao Hamas inclui uma trégua de 60 dias, período em que o grupo libertaria 10 reféns israelenses ainda vivos e devolveria vários corpos, em troca da libertação de prisioneiros palestinos detidos em Israel.
Das 251 pessoas sequestradas em 7 de outubro de 2023 durante o ataque do Hamas em Israel, 49 permanecem em cativeiro em Gaza, 27 delas declaradas mortas pelo Exército.
As fontes afirmaram que o Hamas exige mudanças na proposta, incluindo uma melhoria no mecanismo de retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza, garantias de que os combates não serão retomados durante as negociações e que a ONU e organizações internacionais reconhecidas voltem a distribuir ajuda humanitária.
Além disso, o Hamas quer a reabertura do ponto de passagem de Rafah, na fronteira entre a Faixa e o Egito, que Israel controla desde maio de 2024, para permitir a retirada de feridos.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que receberá Netanyahu na segunda-feira em Washington, disse que um acordo poderia ser alcançado "na próxima semana".
Neste domingo, antes de viajar para os Estados Unidos, Netanyahu se reuniu com o presidente israelense, Isaac Herzog, que destacou que "o primeiro-ministro tem uma missão importante: avançar em um acordo para trazer todos os reféns para casa".
No Rio de Janeiro, onde abriu a reunião de cúpula do Brics neste domingo, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, pediu que os países não permaneçam "indiferentes" ao "genocídio" de Israel em Gaza.
- Ataques -
Na Faixa de Gaza, onde dois milhões de habitantes vivem em condições terríveis, segundo a ONU e várias ONGs, 26 palestinos morreram em bombardeios israelenses neste domingo, informou Mahmud Bassal, porta-voz da Defesa Civil do território.
Um ataque atingiu uma casa no bairro de Sheikh Radwan, na Cidade de Gaza, ao norte do enclave. Os vizinhos tiveram que retirar os corpos das vítimas dos escombros, segundo correspondentes da AFP.
O hospital Al Shifa recebeu pelo menos 10 corpos, que permaneceram no chão, cobertos por mortalhas de plástico. Ao lado deles, vários parentes recitavam orações fúnebres, sem conter as lágrimas.
"Fiquei sabendo que a casa do meu irmão foi atingida", contou Yahya Abu Sufian. "Cheguei aqui e encontrei vários mortos", acrescentou.
Procurado pela AFP, o Exército israelense afirmou que não teria condições de comentar nenhum ataque sem as coordenadas geográficas precisas.
As restrições à imprensa em Gaza e as dificuldades de acesso a vários pontos impedem que a AFP consiga verificar de maneira independente as afirmações das partes envolvidas no conflito.
O ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023 matou 1.219 pessoas em Israel, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais israelenses.
Mais de 57.400 palestinos morreram na ofensiva israelense em Gaza, a maioria civis, segundo o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas, números que a ONU considera confiáveis.
Nogueira--PC