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Trump diz que prazo de 1º de agosto para as tarifas é inadiável
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (8) que 1º de agosto é o prazo para que as tarifas mais altas entrem em vigor e ameaçou mais taxações: 50% sobre as importações de cobre e cerca de 200% sobre os produtos farmacêuticos.
Em abril , Trump impôs uma tarifa generalizada de 10% aos produtos de quase todos os seus parceiros comerciais e taxações alfandegárias mais altas para dezenas de países.
Essas últimas foram suspensas até 9 de julho, data adiada na segunda-feira pelo presidente republicano até 1º de agosto. O mandatário deixou em aberto a possibilidade de mudá-la: "Diria que é firme, mas não firme a 100%", declarou aos jornalistas.
Nesta terça-feira, ele foi categórico.
"AS TARIFAS COMEÇARÃO A SER PAGAS A PARTIR DE 1º DE AGOSTO DE 2025", escreveu Trump em sua plataforma Truth Social.
"Não houve nenhuma alteração nesta data" e "nenhuma extensão será concedida", acrescentou.
Na segunda-feira, o republicano começou a enviar cartas a parceiros comerciais dos Estados Unidos, principalmente na Ásia, para informá-los sobre a sobretaxa que será aplicada aos seus produtos a partir de 1º de agosto.
Quatorze países já antecipam seu futuro, com taxações adicionais que variam de 25% (Japão, Coreia do Sul e Tunísia) a 40% (Laos e Mianmar) e 36% (Camboja e Tailândia).
Entre os quatro Estados não asiáticos que receberam uma carta, a África do Sul está sujeita a uma sobretaxa de 30%.
Seu presidente, Cyril Ramaphosa, anunciou nesta terça-feira que continuará negociando com Washington. Ele está particularmente preocupado com as consequências para a produção local de cítricos.
Em suas cartas, Trump critica a falta de reciprocidade nas relações comerciais.
Outras correspondências serão enviadas "hoje, amanhã e no próximo curto espaço de tempo", disse ele nesta terça-feira.
- Cobre e produtos farmacêuticos -
Posteriormente, em uma reunião de gabinete, o presidente americano insistiu que "as grandes receitas começarão a chegar em 1º de agosto", e ameaçou mais tarifas, de 50% sobre o cobre importado.
"Hoje, vamos nos concentrar no cobre", declarou ele em uma reunião de gabinete. Também afirmou que Washington em breve fará um anúncio sobre os produtos farmacêuticos: "Haverá tarifas muito altas, em torno de 200%".
O secretário do Tesouro, Scott Bessent, acrescentou que, no total, as taxações poderiam gerar mais de US$ 300 bilhões (R$ 1,6 trilhão, na cotação atual) até o final do ano para os cofres públicos.
O governo Trump prometeu uma série de acordos com seus parceiros comerciais para evitar o aumento das tarifas, mas eles estão demorando a ser firmados.
O magnata republicano afirmou nesta terça-feira que Washington está "provavelmente a dois dias" de enviar à União Europeia uma carta com as tarifas às quais o bloco está exposto.
"Eles são muito duros, mas agora estão sendo muito gentis conosco, e veremos o que acontece", disse ele.
Até o momento, Washington firmou acordos com Reino Unido e Vietnã, além de um terceiro para reduzir as elevadas tarifas retaliatórias da China.
As negociações entre Estados Unidos e Reino Unido sobre os impostos ao aço e ao alumínio ainda estão em andamento.
Recentemente, Trump dobrou as tarifas americanas sobre as importações de ambos os metais para 50%. Ele isentou o Reino Unido, mas pode mudar de ideia na quarta-feira se determinar que Londres violou os termos de seu acordo anterior.
A.S.Diogo--PC