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Taiwan inicia exercícios militares diante da ameaça da China
Taiwan iniciou nesta quarta-feira (9) suas manobras militares anuais, com soldados e um número recorde de reservistas que participarão de 10 dias de treinamento destinados a defender a ilha de uma invasão chinesa.
Os exercícios "Han Kuang", que ocorrem ao mesmo tempo que manobras civis de defesa, acontecem de 9 a 18 de julho e incluem um sistema americano de foguetes de alta tecnologia entregue à ilha recentemente.
A ilha de governo autônomo vive sob a ameaça constante da China, que considera Taiwan parte de seu território e já ameaçou tomá-la um dia, inclusive pela força.
A pressão militar chinesa se intensificou nos últimos anos, com a mobilização de aviões de combate e navios de guerra de Pequim quase diariamente para cercar a ilha.
Nas 24 horas anteriores às manobras militares, Taiwan detectou 31 voos de aviões militares chineses e a presença de sete navios de guerra ao redor da ilha, segundo o Ministério da Defesa.
Taiwan aumentou o orçamento militar e adquiriu armas menores e mais ágeis, incluindo drones, para permitir que seu Exército lute uma guerra assimétrica contra um inimigo mais poderoso.
Quase 22.000 reservistas, o maior número convocado até hoje, participam das manobras. Eles iniciaram um programa de treinamento no sábado.
Taiwan busca mostrar ao mundo, em particular a seu principal aliado na área de segurança, Estados Unidos, que leva a sério o reforço de sua capacidade militar.
As manobras vão "mostrar à comunidade internacional que estamos determinados a nos defender e transmitir à China que o Exército da nação tem confiança e capacidade para defender uma vida livre e democrática", declarou recentemente o ministro taiwanês da Defesa, Wellington Koo.
As simulações deste ano foram ampliadas para 10 dias e nove noites, o dobro do ano passado. Os exercícios "Han Kuang" são organizados anualmente desde 1984, quando o país estava sob lei marcial.
Este ano, os soldados simularão vários cenários, incluindo "hostilidade em uma zona cinzenta", uma tática que não chega a ser um ato de guerra, além de "bombardeios de precisão de longo alcance" para combater uma invasão chinesa em 2027, segundo as autoridades de Defesa.
Autoridades dos Estados Unidos, principal fornecedor de armas de Taiwan, citaram 2027 como data possível para uma invasão chinesa de Taiwan.
G.M.Castelo--PC