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Confrontos na Síria deixam dezenas de mortos em cidade de maioria drusa
Pelo menos 37 pessoas morreram em confrontos entre tribos beduínas e combatentes locais na cidade predominantemente drusa de Sweida, no sul da Síria, informou no domingo (13) um observatório de guerra, enquanto as autoridades enviavam forças para controlar a situação.
Os confrontos são o primeiro surto de violência na região desde os combates entre membros da comunidade drusa e as forças de segurança, que deixaram dezenas de mortos entre abril e maio.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), que tem sede no Reino Unido, mas conta com uma ampla rede de fontes na Síria, informou que 27 vítimas eram drusas, incluindo duas crianças, e o restante beduínas.
O Ministério do Interior expressou em um comunicado sua "profunda preocupação" com os confrontos que, de acordo com seu balanço, deixaram "mais de 30 mortos e quase 100 feridos" no bairro de Al-Makus, no leste de Sweida.
Também anunciou a intervenção de unidades policiais "em coordenação com o Ministério da Defesa, para resolver o conflito, interromper os confrontos, impor a segurança, perseguir os responsáveis pelos incidentes e levá-los à Justiça".
O veículo estatal sírio SANA declarou que forças de segurança haviam sido mobilizadas nas fronteiras administrativas entre as províncias de Daraa e Sweida, diante da situação.
Depois de quase 14 anos de guerra civil que deixou mais de meio milhão de mortos, uma coalizão liderada por islamistas derrubou em dezembro o regime sírio de Bashar al-Assad.
Ao assumir o poder, as novas autoridades lideradas por Ahmed al Sharaa prometeram zelar pelos direitos das minorias na Síria e tentam restabelecer a segurança em todo o país. Conduto, violência em março contra a comunidade alauita que deixou mais de 1.700 mortos e os distúrbios posteriores contra os drusos minaram a confiança na capacidade do novo governo de proteger a população.
A população drusa da Síria gira em torno de 700 mil pessoas e Sweida abriga o maior número dessa comunidade.
As facções beduínas e drusas mantêm uma rivalidade de longa data em Sweida, com episódios de violência que eclodem ocasionalmente.
Desde a deposição de Assad, surgiram preocupações quanto aos direitos e à segurança das minorias sob as novas autoridades islamistas, que também têm enfrentado dificuldades para restabelecer a segurança de forma mais ampla.
Os confrontos entre as novas forças de segurança e os combatentes drusos, em abril e maio, levaram líderes locais e figuras religiosas a assinarem acordos para conter a escalada e melhorar a integração dos combatentes drusos no novo governo.
L.Henrique--PC