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Ex-assessor de segurança de Trump, Mike Waltz é ouvido pelo Senado
O ex-conselheiro de segurança nacional do presidente Donald Trump, Mike Waltz, defendeu nesta terça-feira (15) o uso de um chat em grupo para discutir planos militares, ao enfrentar uma audiência no Senado para ser confirmado como embaixador dos Estados Unidos nas Nações Unidas.
Waltz foi destituído de seu cargo no início de maio, enfraquecido pelas revelações de um jornalista da revista The Atlantic que havia sido adicionado por engano a um grupo de discussão sobre iminentes ataques americanos contra os hutis no Iêmen.
No grupo, que funcionava no serviço de mensagens Signal, havia membros da administração Trump, como o secretário de Defesa, Pete Hegseth, e o vice-presidente JD Vance. Também outros altos funcionários, incluindo os chefes de inteligência e da CIA. As mensagens compartilhavam o progresso em tempo real dos ataques americanos.
A grave falha de segurança causou indignação e abalou a classe política, embora a administração Trump tenha tentado minimizar o assunto.
"Seguimos as recomendações incluindo a exigência de usar mensagens criptografadas, mas informações classificadas não foram compartilhadas", disse Waltz, que foi interrogado por vários senadores democratas da Comissão de Relações Exteriores.
O senador democrata Cory Booker, em particular, criticou a "falta de liderança" e as "mentiras" do funcionário.
Indicado para ser embaixador dos Estados Unidos na ONU, um cargo que requer a aprovação do Senado, Waltz exigiu uma reforma profunda da organização.
"As Nações Unidas estão infladas e agora contam com mais de 80 agências cujas missões se sobrepõem e desperdiçam recursos", declarou durante a audiência. "Se eu for confirmado no cargo, insistirei na transparência, seguindo o exemplo do plano de reforma da ONU do secretário-geral António Guterres, que inclui uma redução de 20% no pessoal", afirmou.
Também prometeu combater o suposto antissemitismo na ONU e pediu o desmantelamento da UNRWA, a agência da ONU para os refugiados palestinos.
Além disso, ele se comprometeu a trabalhar para reformar as operações de manutenção da paz da ONU, apontando que "essas missões custam bilhões de dólares".
L.Mesquita--PC